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IPC-S desacelera para 0,28% na segunda quadrissemana

Índice desacelerou alta no mês de junho, depois de avançar 0,43%

Informação é da Fundação Getulio Vargas (Pedro Zambarda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2012 às 09h07.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou para uma alta de 0,28 por cento na segunda quadrissemana de junho, depois de avançar 0,43 por cento no período anterior, informou Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta segunda-feira.

Sete dos oito grupos que compõem o indicador desaceleraram a alta ou registraram maiores perdas de preços, sendo que o destaque ficou com Transportes, cuja queda de preços passou de 0,39 por cento para 0,65 por cento.

Nesta classe de despesa, uma importante variação foi o comportamento do item automóvel novo, cuja taxa passou de -2,08 por cento para -3,46 por cento.

Também apresentaram decréscimo os grupos Despesas Diversas (3,63 para 2,38 por cento), Habitação (0,44 para 0,29 por cento), Vestuário (0,65 para 0,40 por cento), Saúde e Cuidados Pessoais (0,54 para 0,45 por cento), Alimentação (0,76 para 0,74 por cento) e Educação, Leitura e Recreação (0,14 para 0,08 por cento).

Por sua vez, apenas o grupo Comunicação, que passou de -0,18 por cento para -0,06 por cento, registrou acréscimo em sua taxa de variação.

Na sexta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) desacelerou em junho para uma alta de 0,73 por cento, após avanço de 1,01 por cento em maio.

Recentemente indicadores de inflação vêm dando sinais de arrefecimento. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, desacelerou para uma alta de 0,36 por cento em maio, após subir 0,64 por cento em abril.

Esse cenário é importante para o Banco Central dar continuidade à sua política de redução da Selic, atualmente no recorde de baixa de 8,50 por cento ao ano, visando a incentivar a atividade diante das dificuldades da economia brasileira em deslanchar.

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Sete dos oito grupos que compõem o indicador desaceleraram a alta ou registraram maiores perdas de preços, sendo que o destaque ficou com Transportes, cuja queda de preços passou de 0,39 por cento para 0,65 por cento.

Nesta classe de despesa, uma importante variação foi o comportamento do item automóvel novo, cuja taxa passou de -2,08 por cento para -3,46 por cento.

Também apresentaram decréscimo os grupos Despesas Diversas (3,63 para 2,38 por cento), Habitação (0,44 para 0,29 por cento), Vestuário (0,65 para 0,40 por cento), Saúde e Cuidados Pessoais (0,54 para 0,45 por cento), Alimentação (0,76 para 0,74 por cento) e Educação, Leitura e Recreação (0,14 para 0,08 por cento).

Por sua vez, apenas o grupo Comunicação, que passou de -0,18 por cento para -0,06 por cento, registrou acréscimo em sua taxa de variação.

Na sexta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) desacelerou em junho para uma alta de 0,73 por cento, após avanço de 1,01 por cento em maio.

Recentemente indicadores de inflação vêm dando sinais de arrefecimento. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, desacelerou para uma alta de 0,36 por cento em maio, após subir 0,64 por cento em abril.

Esse cenário é importante para o Banco Central dar continuidade à sua política de redução da Selic, atualmente no recorde de baixa de 8,50 por cento ao ano, visando a incentivar a atividade diante das dificuldades da economia brasileira em deslanchar.

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