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IPC-S acelera para 0,28% na 3ª quadrissemana de julho

Seis dos oito grupos que compõem o indicador aceleraram a alta de preços no índice

Informação é da Fundação Getúlio Vargas (FGV)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 08h48.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou para uma alta de 0,28 por cento na terceira quadrissemana de julho, depois de avançar 0,22 por cento no período anterior, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), nesta segunda-feira.

Seis dos oito grupos que compõem o indicador aceleraram a alta de preços, sendo que o destaque ficou com o grupo Alimentação, que passou de 0,96 por cento na segunda quadrissemana para 1,16 por cento.

Nesta classe de despesa, destacou-se o comportamento de hortaliças e legumes, cuja taxa de variação passou de 12,29 por cento para 17,02 por cento.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,16 para 0,35 por cento), Habitação (0,16 para 0,18 por cento), Transportes (-0,46 para -0,41 por cento), Despesas Diversas (0,34 para 0,41 por cento) e Comunicação (0,12 para 0,19 por cento).

Por sua vez, registraram decréscimo nas taxas de variação os grupos Vestuário (-0,50 para -0,73 por cento) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,31 para 0,27 por cento), Os indicadores de inflação voltaram a mostrar uma certa aceleração recentemente, como por exemplo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) na semana passada, que subiu 0,33 por cento em julho ante 0,18 por cento em junho, acima das expectativas.

Mesmo assim, a inflação continua sob controle, na avaliação de especialistas, abrindo espaço para o Banco Central manter sua política de estímulo à economia através da redução da taxa básica de juros, hoje na mínima histórica de 8 por cento ao ano.

O corte na Selic decidido neste mês foi o oitavo seguido feito pelo Comitê de Política Monetária (Copom) desde agosto passado, quando começou o processo de afrouxamento monetário. Ao todo, as reduções já somam 4,50 pontos percentuais.

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Seis dos oito grupos que compõem o indicador aceleraram a alta de preços, sendo que o destaque ficou com o grupo Alimentação, que passou de 0,96 por cento na segunda quadrissemana para 1,16 por cento.

Nesta classe de despesa, destacou-se o comportamento de hortaliças e legumes, cuja taxa de variação passou de 12,29 por cento para 17,02 por cento.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,16 para 0,35 por cento), Habitação (0,16 para 0,18 por cento), Transportes (-0,46 para -0,41 por cento), Despesas Diversas (0,34 para 0,41 por cento) e Comunicação (0,12 para 0,19 por cento).

Por sua vez, registraram decréscimo nas taxas de variação os grupos Vestuário (-0,50 para -0,73 por cento) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,31 para 0,27 por cento), Os indicadores de inflação voltaram a mostrar uma certa aceleração recentemente, como por exemplo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) na semana passada, que subiu 0,33 por cento em julho ante 0,18 por cento em junho, acima das expectativas.

Mesmo assim, a inflação continua sob controle, na avaliação de especialistas, abrindo espaço para o Banco Central manter sua política de estímulo à economia através da redução da taxa básica de juros, hoje na mínima histórica de 8 por cento ao ano.

O corte na Selic decidido neste mês foi o oitavo seguido feito pelo Comitê de Política Monetária (Copom) desde agosto passado, quando começou o processo de afrouxamento monetário. Ao todo, as reduções já somam 4,50 pontos percentuais.

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