Economia

IPC-Fipe tem alta de 0,99% na 3ª quadrissemana de novembro

Em alimentação, a alta nos preços se intensificou de 1,70% na segunda quadrissemana do mês para 2,01% na terceira prévia de novembro


	Alimentação: a alta nos preços se intensificou de 1,70% na segunda quadrissemana do mês para 2,01% na terceira prévia de novembro
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Alimentação: a alta nos preços se intensificou de 1,70% na segunda quadrissemana do mês para 2,01% na terceira prévia de novembro (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2015 às 06h03.

São Paulo - O índice de preços ao consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou alta de 0,99% na terceira quadrissemana de novembro, acelerando-se em relação à leitura da segunda quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,94%, segundo dados divulgados hoje pela Fipe.

Na terceira medição de novembro, os custos de três grupos de produtos subiram com mais força do que na prévia anterior.

Em alimentação, a alta nos preços se intensificou de 1,70% na segunda quadrissemana do mês para 2,01% na terceira prévia de novembro. Em saúde, o aumento foi de 0,85% para 0,91%. E em educação, de 0,25% para 0,26%.

Por outro lado, houve desaceleração nos preços de habitação, de +0,44% para +0,43%, de transportes, de +1,37% para +1,21%, de despesas pessoais, de +0,67% para +0,65%, e de vestuário, de +0,55% para +0,52%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de novembro:

Habitação: 0,43%

Alimentação: 2,01%

Transportes: 1,21%

Despesas Pessoais: 0,65%

Saúde: 0,91%

Vestuário: 0,52%

Educação: 0,26%

Índice Geral: 0,99%

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoEstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCTrigo

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto