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Investimento do PAC deve atingir 19,5% do PIB este ano

Previsão foi feita pelo secretário responsável pelo programa; expectativa é que número continue crescendo até 2014

Obra do PAC em Recife: investimentos devem continuar mesmo com a crise, disse o secretário (Oscar Cabral/VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 18h11.

São Paulo - O secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Ministério do Planejamento, Maurício Muniz Barreto de Carvalho, disse hoje (26), em São Paulo, que os investimentos do programa deverão atingir, este ano, 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB), valor superior aos 15,3% do que foi investido em 2003. A expectativa, segundo ele, é de que os investimentos continuem crescendo e cheguem a representar algo em torno de 25% do PIB em 2014.

“É um crescimento significativo. Se continuarmos a crescer a essas taxas, alcançaremos os objetivos do governo de um crescimento do PIB de forma sustentável”, disse Carvalho, ao participar do 8º Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas.

O secretário não acredita que uma piora na crise econômica mundial afete os investimentos no PAC. “Acreditamos que não. Da mesma forma como ocorreu na crise de 2009, o PAC vai ser preservado, e ele é um instrumento importante para diminuir ou arrefecer os efeitos da crise”, disse.

Na ocasião, Carvalho informou que os editais para as concessões dos aeroportos de Guarulho, Campinas e Brasília serão publicados até o fim do ano.

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São Paulo - O secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Ministério do Planejamento, Maurício Muniz Barreto de Carvalho, disse hoje (26), em São Paulo, que os investimentos do programa deverão atingir, este ano, 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB), valor superior aos 15,3% do que foi investido em 2003. A expectativa, segundo ele, é de que os investimentos continuem crescendo e cheguem a representar algo em torno de 25% do PIB em 2014.

“É um crescimento significativo. Se continuarmos a crescer a essas taxas, alcançaremos os objetivos do governo de um crescimento do PIB de forma sustentável”, disse Carvalho, ao participar do 8º Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas.

O secretário não acredita que uma piora na crise econômica mundial afete os investimentos no PAC. “Acreditamos que não. Da mesma forma como ocorreu na crise de 2009, o PAC vai ser preservado, e ele é um instrumento importante para diminuir ou arrefecer os efeitos da crise”, disse.

Na ocasião, Carvalho informou que os editais para as concessões dos aeroportos de Guarulho, Campinas e Brasília serão publicados até o fim do ano.

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