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Intenção de consumo das famílias atinge menor patamar

Neste mês, o indicador recuou 0,9% na comparação com novembro, para 119,5 pontos

Consumidor: a inflação também tem pesado na avaliação dos consumidores (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 13h50.

Rio - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) atingiu em dezembro o menor patamar de toda a série histórica, iniciada em janeiro de 2010, informou nesta terça-feira, 16, a Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Neste mês, o indicador recuou 0,9% na comparação com novembro, para 119,5 pontos. Em relação a dezembro do ano passado, a perda foi de 7,7%.

Ao todo, cinco dos sete indicadores recuaram em dezembro ante novembro: emprego atual (-1,5%), renda atual (-0,4%), nível de consumo atual (-1,8%), perspectiva de consumo (-2,7%) e momento para duráveis (-3,4%).

Avançaram apenas perspectiva profissional (2,6%) e compra a prazo (0,6%).

"As perspectivas de consumo continuam em deterioração", notou a CNC, em nota.

Dois indicadores encontram-se abaixo dos 100 pontos, ou seja, na zona desfavorável: momento para duráveis e nível atual do consumo. Segundo a entidade, o aumento da taxa de juros ao consumidor justifica o resultado.

A inflação também tem pesado na avaliação dos consumidores.

"Há alguns meses o grupo de Alimentos e Bebidas mostrava desaceleração no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), mas na última divulgação, referente a novembro, houve nova aceleração da inflação , com destaque para nova elevação no preço dos alimentos", ressaltou a CNC.

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Rio - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) atingiu em dezembro o menor patamar de toda a série histórica, iniciada em janeiro de 2010, informou nesta terça-feira, 16, a Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Neste mês, o indicador recuou 0,9% na comparação com novembro, para 119,5 pontos. Em relação a dezembro do ano passado, a perda foi de 7,7%.

Ao todo, cinco dos sete indicadores recuaram em dezembro ante novembro: emprego atual (-1,5%), renda atual (-0,4%), nível de consumo atual (-1,8%), perspectiva de consumo (-2,7%) e momento para duráveis (-3,4%).

Avançaram apenas perspectiva profissional (2,6%) e compra a prazo (0,6%).

"As perspectivas de consumo continuam em deterioração", notou a CNC, em nota.

Dois indicadores encontram-se abaixo dos 100 pontos, ou seja, na zona desfavorável: momento para duráveis e nível atual do consumo. Segundo a entidade, o aumento da taxa de juros ao consumidor justifica o resultado.

A inflação também tem pesado na avaliação dos consumidores.

"Há alguns meses o grupo de Alimentos e Bebidas mostrava desaceleração no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), mas na última divulgação, referente a novembro, houve nova aceleração da inflação , com destaque para nova elevação no preço dos alimentos", ressaltou a CNC.

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