Inflação semanal aumenta em sete capitais
Índice de Preços ao Consumidor Semanal avançou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2014 às 10h04.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas , que divulgou hoje (18) os números por meio do Instituto Brasileiro de Economia.
O índice é composto por preços pesquisados na semana encerrada em 15 de março.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais.
Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as seguintes capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.
A versão IPC-S baseia-se em um sistema de coleta quadrissemanal, com encerramento em quatro datas pré-estabelecidas (07, 15, 22 e 31).
O Rio de Janeiro continua sendo a capital com a maior taxa de inflação (1,29%), mas foi uma das que teve o menor aumento, de apenas 0,05 ponto percentual.
Alimentação e cuidados pessoais estão entre os principais aumentos na capital fluminense, e transportes foi outra classe de despesa que pressionou a taxa para cima.
O maior aumento da inflação foi registrado em Brasília: a taxa saiu de 0,26% para 0,53%, com avanço de 0,27 ponto percentual.
As principais pressões acima da variação média foram em alimentação, habitação e despesas diversas.
A classe educação, leitura e recreação, de variação negativa, subiu de -2,05% para -1,35%.
O menor avanço do IPC-S foi em Recife: a taxa subiu 0,04 ponto percentual e chegou a 0,16%.
No caso da cidade pernambucana, as taxas de vestuário e alimentação puxaram a inflação para patamar inferior e assim seguraram o avanço do custo de vida.
Em sentido oposto, saúde e cuidados pessoais, despesas diversas, transporte e habitação pressionaram o índice.
Entre as outras capitais, São Paulo teve o maior aumento (0,16 ponto percentual), que passou de 0,69% para 0,85%. Salvador e Porto Alegre empataram, com 0,14 ponto percentual cada, e, em Belo Horizonte, a taxa avançou 0,05 ponto percentual.
As três capitais apresentaram IPC-S de 0,55%, 0,80% e 0,73%.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas , que divulgou hoje (18) os números por meio do Instituto Brasileiro de Economia.
O índice é composto por preços pesquisados na semana encerrada em 15 de março.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais.
Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as seguintes capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.
A versão IPC-S baseia-se em um sistema de coleta quadrissemanal, com encerramento em quatro datas pré-estabelecidas (07, 15, 22 e 31).
O Rio de Janeiro continua sendo a capital com a maior taxa de inflação (1,29%), mas foi uma das que teve o menor aumento, de apenas 0,05 ponto percentual.
Alimentação e cuidados pessoais estão entre os principais aumentos na capital fluminense, e transportes foi outra classe de despesa que pressionou a taxa para cima.
O maior aumento da inflação foi registrado em Brasília: a taxa saiu de 0,26% para 0,53%, com avanço de 0,27 ponto percentual.
As principais pressões acima da variação média foram em alimentação, habitação e despesas diversas.
A classe educação, leitura e recreação, de variação negativa, subiu de -2,05% para -1,35%.
O menor avanço do IPC-S foi em Recife: a taxa subiu 0,04 ponto percentual e chegou a 0,16%.
No caso da cidade pernambucana, as taxas de vestuário e alimentação puxaram a inflação para patamar inferior e assim seguraram o avanço do custo de vida.
Em sentido oposto, saúde e cuidados pessoais, despesas diversas, transporte e habitação pressionaram o índice.
Entre as outras capitais, São Paulo teve o maior aumento (0,16 ponto percentual), que passou de 0,69% para 0,85%. Salvador e Porto Alegre empataram, com 0,14 ponto percentual cada, e, em Belo Horizonte, a taxa avançou 0,05 ponto percentual.
As três capitais apresentaram IPC-S de 0,55%, 0,80% e 0,73%.