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Inflação para famílias de baixa renda diminui para 0,59%

Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 7,22%, superior aos 6,69% registrados nos 12 meses anteriores

Inflação: a taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 5,97%, abaixo do registrado pelo IPC-C1 (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 10h08.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede variação de preços para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, ficou em 0,59% em outubro, ante 0,68% em setembro. O resultado foi divulgado hoje (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 7,22%, superior aos 6,69% registrados nos 12 meses anteriores.

Em outubro, o Índice de Preços ao Consumidor geral (IPC-BR) registrou variação de 0,48%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 5,97%, abaixo do registrado pelo IPC-C1.

Duas das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram decréscimo em suas taxas de variação na passagem de setembro para outubro: alimentação (de 1,59% para 1,07%), com destaque para hortaliças e legumes (de 0,48% para -5,24%), e habitação (de 0,37% para 0,33%), que sofreu influência do item tarifa de eletricidade residencial (de 0,6% para -0,41%).

Apresentaram acréscimo nas taxas de variação os grupos transportes (de 0,04% para 0,24%), educação, leitura e recreação (de -0,05% para 0,44%), comunicação (de 0,41% para 0,67%), despesas diversas (de 0,22% para 0,38%), vestuário (de 0,63% para 0,75%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,33% para 0,37%).

Nessas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens: gasolina (de -0,04% para 1,60%), hotel (de -1,48% para 0,61%), mensalidade para TV por assinatura (de 0,9% para 1,86%), serviço religioso e funerário (de 0,34% para 0,9%), calçados (de 0,14% para 0,83%) e medicamentos em geral (de 0,08% para 0,18%), respectivamente.

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Em outubro, o Índice de Preços ao Consumidor geral (IPC-BR) registrou variação de 0,48%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 5,97%, abaixo do registrado pelo IPC-C1.

Duas das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram decréscimo em suas taxas de variação na passagem de setembro para outubro: alimentação (de 1,59% para 1,07%), com destaque para hortaliças e legumes (de 0,48% para -5,24%), e habitação (de 0,37% para 0,33%), que sofreu influência do item tarifa de eletricidade residencial (de 0,6% para -0,41%).

Apresentaram acréscimo nas taxas de variação os grupos transportes (de 0,04% para 0,24%), educação, leitura e recreação (de -0,05% para 0,44%), comunicação (de 0,41% para 0,67%), despesas diversas (de 0,22% para 0,38%), vestuário (de 0,63% para 0,75%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,33% para 0,37%).

Nessas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens: gasolina (de -0,04% para 1,60%), hotel (de -1,48% para 0,61%), mensalidade para TV por assinatura (de 0,9% para 1,86%), serviço religioso e funerário (de 0,34% para 0,9%), calçados (de 0,14% para 0,83%) e medicamentos em geral (de 0,08% para 0,18%), respectivamente.

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