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Inflação na OCDE perde força para 0,4% em setembro

A desaceleração do CPI veio apesar da postura recente de grandes BCs de manter ou considerar novos estímulos monetários

Logo da OCDE: no caso do Brasil, o relatório da OCDE informa que a inflação se manteve estável em setembro, em 9,5% (Antoine Antoniol/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 09h54.

São Paulo - A inflação anual medida pelo índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos países integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) caiu para 0,4% em setembro, de 0,6% em agosto, ficando bem abaixo do nível de 2% que a maioria dos bancos centrais de países desenvolvidos considera ser consistente com um nível de crescimento econômico saudável, segundo pesquisa da entidade.

A desaceleração do CPI veio apesar da postura recente de grandes BCs de manter ou considerar novos estímulos monetários.

No G-20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, a inflação diminuiu de 2,5% em agosto para 2,4% em setembro, atingindo o menor nível desde novembro de 2014. O G-20 é responsável por cerca de 85% da produção econômica global.

No caso do Brasil, o relatório da OCDE informa que a inflação se manteve estável em setembro, em 9,5%.

Na China, a inflação anual diminuiu de 2,0% em agosto para 1,6% em setembro e na Rússia, de 15,8% para 15,7%. Na Índia, por outro lado, houve aceleração da taxa, de 4,3% para 5,1%.

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No G-20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, a inflação diminuiu de 2,5% em agosto para 2,4% em setembro, atingindo o menor nível desde novembro de 2014. O G-20 é responsável por cerca de 85% da produção econômica global.

No caso do Brasil, o relatório da OCDE informa que a inflação se manteve estável em setembro, em 9,5%.

Na China, a inflação anual diminuiu de 2,0% em agosto para 1,6% em setembro e na Rússia, de 15,8% para 15,7%. Na Índia, por outro lado, houve aceleração da taxa, de 4,3% para 5,1%.

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