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Inflação na China chega a 2,7% em julho

A alta dos preços é a mesma registrada em junho e se mantém abaixo do limite máximo estipulado pelo governo chinês para o ano de 2013, situado em 3,5%

Homem segura nota de iuane, a moeda chinesa: na última semana, o Banco Popular da China evidenciou sua preocupação com a pressão inflacionária (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2013 às 07h55.

Pequim - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da China , o principal indicador da inflação, subiu 2,7% anualizado durante o último mês de julho, informou nesta sexta-feira o Escritório Nacional de Estatísticas.

A alta dos preços é a mesma registrada em junho e se mantém abaixo do limite máximo estipulado pelo governo chinês para o ano de 2013, situado em 3,5%.

O organismo, que, em comunicado, assegurou que os preços ao consumidor 'se mantiveram relativamente estáveis' em julho, atribuiu a alta de 2,7% da inflação anualizada ao crescimento dos preços dos alimentos, que aumentou 5%.

Os alimentos representam aproximadamente um terço da cesta da compra típica do consumidor chinês.

Na última semana, o Banco Popular da China (PBOC) evidenciou sua preocupação com a pressão inflacionária, que poderia aumentar na segunda metade do ano e, por isso, avisou que 'seguirá desenvolvendo uma política monetária prudente e estabilizadora'.

Em relação ao Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede o crescimento dos preços por atacado, voltou a cair em julho - 2,3% anualizado - e acumula assim 17 meses consecutivo de reduções.

A deflação nos preços por atacado são um indicador da baixa demanda do mercado nacional, em um momento em que a segunda economia mundial se encontra no meio de uma desaceleração prolongada (a economia se desacelerou em nove dos últimos dez trimestres).

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A alta dos preços é a mesma registrada em junho e se mantém abaixo do limite máximo estipulado pelo governo chinês para o ano de 2013, situado em 3,5%.

O organismo, que, em comunicado, assegurou que os preços ao consumidor 'se mantiveram relativamente estáveis' em julho, atribuiu a alta de 2,7% da inflação anualizada ao crescimento dos preços dos alimentos, que aumentou 5%.

Os alimentos representam aproximadamente um terço da cesta da compra típica do consumidor chinês.

Na última semana, o Banco Popular da China (PBOC) evidenciou sua preocupação com a pressão inflacionária, que poderia aumentar na segunda metade do ano e, por isso, avisou que 'seguirá desenvolvendo uma política monetária prudente e estabilizadora'.

Em relação ao Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede o crescimento dos preços por atacado, voltou a cair em julho - 2,3% anualizado - e acumula assim 17 meses consecutivo de reduções.

A deflação nos preços por atacado são um indicador da baixa demanda do mercado nacional, em um momento em que a segunda economia mundial se encontra no meio de uma desaceleração prolongada (a economia se desacelerou em nove dos últimos dez trimestres).

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