Inflação medida pelo IPC-S sobe para 0,4% em agosto
Segundo a FGV, o principal impacto na alta da inflação veio do grupo alimentação, cuja taxa passou de 1,02% na última semana de julho para 1,62% em agosto
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2012 às 12h43.
Rio de Janeiro – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta na primeira semana de agosto, ao apresentar variação de 0,4%, ou seja, 0,18 ponto percentual acima da taxa da semana anterior. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o principal impacto na alta da inflação veio do grupo alimentação, cuja taxa passou de 1,02% na última semana de julho para 1,62% na primeira semana de agosto.
Entre os alimentos, as hortaliças e os legumes passaram de uma queda de preços de 18,4%, na última semana de julho para uma alta de 26,6% na semana seguinte. Mais cinco classes de despesa tiveram alta no IPC-S: saúde e cuidados pessoais (cuja taxa passou de 0,23% para 0,38%), vestuário (de -0,88% para -0,66%), educação, leitura e recreação (de 0,27% para 0,4%), comunicação (de 0,28% para 0,29%) e transportes (de -0,49% para -0,48%).
Apenas a classe de despesa habitação teve redução da taxa, ao passar de uma inflação de 0,18% para uma taxa de 0,14%, com destaque para o item condomínio residencial (de 0,67% para 0,08%). Já a classe de despesas diversas repetiu a variação da última apuração (0,42%).
Rio de Janeiro – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta na primeira semana de agosto, ao apresentar variação de 0,4%, ou seja, 0,18 ponto percentual acima da taxa da semana anterior. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o principal impacto na alta da inflação veio do grupo alimentação, cuja taxa passou de 1,02% na última semana de julho para 1,62% na primeira semana de agosto.
Entre os alimentos, as hortaliças e os legumes passaram de uma queda de preços de 18,4%, na última semana de julho para uma alta de 26,6% na semana seguinte. Mais cinco classes de despesa tiveram alta no IPC-S: saúde e cuidados pessoais (cuja taxa passou de 0,23% para 0,38%), vestuário (de -0,88% para -0,66%), educação, leitura e recreação (de 0,27% para 0,4%), comunicação (de 0,28% para 0,29%) e transportes (de -0,49% para -0,48%).
Apenas a classe de despesa habitação teve redução da taxa, ao passar de uma inflação de 0,18% para uma taxa de 0,14%, com destaque para o item condomínio residencial (de 0,67% para 0,08%). Já a classe de despesas diversas repetiu a variação da última apuração (0,42%).