Inflação e desemprego contribuem para alta da inadimplência
Segundo os economistas da Serasa Experian, o desemprego crescente, a inflação e os juros altos têm prejudicado a situação financeira do consumidor
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2015 às 18h10.
O número de pessoas que deixaram de pagar suas dívidas aumentou 0,6% em julho na comparação com junho, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor.
Na comparação com julho de 2014, o indicador teve alta de 19,4%. Ao comparar o acumulado do ano até julho com o mesmo período do ano anterior, o índice subiu 16,8%.
Segundo os economistas da Serasa Experian, o desemprego crescente, a inflação e os juros altos têm prejudicado a situação financeira do consumidor, dificultando o pagamento de seus compromissos em dia.
A inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) foi a responsável pela alta do indicador, com elevação de 3,5% e contribuição de 1,6 ponto percentual.
A elevação do índice mensal não foi maior, porque as dívidas com os bancos apresentaram queda de 2,2% e contribuíram negativamente com 1 ponto percentual.
O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 10% de janeiro a julho de 2015, na comparação com o mesmo período de 2014.
O valor médio dos cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos também cresceu, 10,4% e 0,9%, respectivamente. Já o valor médio dos títulos protestados registrou queda de 1,9%.
O número de pessoas que deixaram de pagar suas dívidas aumentou 0,6% em julho na comparação com junho, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor.
Na comparação com julho de 2014, o indicador teve alta de 19,4%. Ao comparar o acumulado do ano até julho com o mesmo período do ano anterior, o índice subiu 16,8%.
Segundo os economistas da Serasa Experian, o desemprego crescente, a inflação e os juros altos têm prejudicado a situação financeira do consumidor, dificultando o pagamento de seus compromissos em dia.
A inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) foi a responsável pela alta do indicador, com elevação de 3,5% e contribuição de 1,6 ponto percentual.
A elevação do índice mensal não foi maior, porque as dívidas com os bancos apresentaram queda de 2,2% e contribuíram negativamente com 1 ponto percentual.
O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 10% de janeiro a julho de 2015, na comparação com o mesmo período de 2014.
O valor médio dos cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos também cresceu, 10,4% e 0,9%, respectivamente. Já o valor médio dos títulos protestados registrou queda de 1,9%.