Indústria tem Expansão pelo 5º mês, mas ritmo diminui
Setor industrial brasileiro mostrou expansão pelo quinto mês seguido, sustentado pelo aumento da produção e do volume de novos pedidos
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 10h24.
São Paulo - O setor industrial do Brasil mostrou expansão em fevereiro pelo quinto mês seguido, sustentado pelo aumento da produção e do volume de novos pedidos, embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado da máxima de quase dois anos registrada no mês anterior, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) divulgada nesta sexta-feira.
Em fevereiro, o PMI do instituto Markit desacelerou para 52,5, depois de ter atingido 53,2 em janeiro, mantendo-se acima do patamar de 50 que divide contração de expansão pelo quinto mês seguido.
Segundo o Markit, as empresas aumentaram a produção devido aos níveis crescentes de novos trabalhos recebidos diante, segundo os fabricantes, de condições melhores do mercado interno. A taxa de expansão, entretanto, foi ligeiramente mais lenta do que o observado em janeiro.
Algumas empresas também destacaram aumento modesto nos novos pedidos para exportação, que cresceram pelo terceiro mês seguido embora também abaixo do ritmo de janeiro. Segundo as empresas, uma ligeira melhora nas condições do mercado global favoreceram o cenário.
Com o aumento da produção, o nível de empregos no setor aumentou pelo segundo mês consecutivo. Os preços dos insumos, por sua vez, aumentaram, com as empresas relataram avanço nos custos de matérias-primas, como papelão, espuma, plástico e aço.
Parte disso foi repassado aos clientes, mas a inflação dos preços cobrados manteve-se abaixo daquela registrada para os custos de compra.
O resultado do PMI dá um tom mais otimista para o setor no início deste ano, uma vez que a produção industrial mostrou perda de fôlego no final de 2012 e registrou a primeira queda anual em três anos.
A fraqueza da atividade da indústria pesou sobre a economia brasileira, que cresceu 0,6 por cento no quarto trimestre do ano passado na comparação com o terceiro trimestre, acumulando em 2012 expansão de 0,9 por cento, o pior resultado em três anos.
São Paulo - O setor industrial do Brasil mostrou expansão em fevereiro pelo quinto mês seguido, sustentado pelo aumento da produção e do volume de novos pedidos, embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado da máxima de quase dois anos registrada no mês anterior, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) divulgada nesta sexta-feira.
Em fevereiro, o PMI do instituto Markit desacelerou para 52,5, depois de ter atingido 53,2 em janeiro, mantendo-se acima do patamar de 50 que divide contração de expansão pelo quinto mês seguido.
Segundo o Markit, as empresas aumentaram a produção devido aos níveis crescentes de novos trabalhos recebidos diante, segundo os fabricantes, de condições melhores do mercado interno. A taxa de expansão, entretanto, foi ligeiramente mais lenta do que o observado em janeiro.
Algumas empresas também destacaram aumento modesto nos novos pedidos para exportação, que cresceram pelo terceiro mês seguido embora também abaixo do ritmo de janeiro. Segundo as empresas, uma ligeira melhora nas condições do mercado global favoreceram o cenário.
Com o aumento da produção, o nível de empregos no setor aumentou pelo segundo mês consecutivo. Os preços dos insumos, por sua vez, aumentaram, com as empresas relataram avanço nos custos de matérias-primas, como papelão, espuma, plástico e aço.
Parte disso foi repassado aos clientes, mas a inflação dos preços cobrados manteve-se abaixo daquela registrada para os custos de compra.
O resultado do PMI dá um tom mais otimista para o setor no início deste ano, uma vez que a produção industrial mostrou perda de fôlego no final de 2012 e registrou a primeira queda anual em três anos.
A fraqueza da atividade da indústria pesou sobre a economia brasileira, que cresceu 0,6 por cento no quarto trimestre do ano passado na comparação com o terceiro trimestre, acumulando em 2012 expansão de 0,9 por cento, o pior resultado em três anos.