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Indústria defende lei mais flexível para terceirização

Muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil

Terceirização: muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2015 às 11h36.

São Paulo - As associações da indústria têm defendido mudanças nas regras para terceirização, que permitirão aos empresários contratar de terceiros até mesmo a atividade-fim da companhia e não apenas serviços sem relação direta com o negócio, como limpeza ou segurança.

"Em geral, é mais eficiente. Isso permite a formação de empresas ultra especializadas", afirmou André Rebelo, assessor econômico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) .

Segundo o assessor econômico da Fiesp, muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil. "Defendemos que seja liberado e cada empresa vai fazer suas contas, pesar prós e contras e tomar sua decisão", disse Rebelo.

O projeto de lei que libera a terceirização da atividade-fim foi aprovado em abril na Câmara dos Deputados. O texto segue em análise no Senado.

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Segundo o assessor econômico da Fiesp, muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil. "Defendemos que seja liberado e cada empresa vai fazer suas contas, pesar prós e contras e tomar sua decisão", disse Rebelo.

O projeto de lei que libera a terceirização da atividade-fim foi aprovado em abril na Câmara dos Deputados. O texto segue em análise no Senado.

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