Indústria de fundos tem R$ 1,2 tri em títulos públicos
O montante corresponde a 59,48% do patrimônio dos fundos de R$ 2,13 trilhões registrado em dezembro de 2012
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2013 às 14h07.
São Paulo - Pouco mais de R$ 1,2 trilhão do patrimônio da indústria de fundos brasileira está alocado em títulos públicos , segundo a consultoria Economatica. O montante corresponde a 59,48% do patrimônio dos fundos de R$ 2,13 trilhões registrado em dezembro de 2012. Em segundo lugar no ranking de maior alocação vêm os CDBs/DPGEs, que em dezembro de 2012 acumularam R$ 309 bilhões ou 14,49% do total da indústria. As ações ocupam a terceira posição, com 11,93%, somando R$ 254 bilhões.
Apenas os títulos públicos apresentaram crescimento na participação. Em 2011, estes instrumentos correspondiam a 56,96% da indústria, enquanto os CDBs/DPGEs correspondiam a 15,97% e as ações representavam 13,33%. Em dezembro de 2011, a indústria contava com 542 gestores cadastrados, segundo o estudo. Já em dezembro de 2012, foram contabilizadas 568. O patrimônio total cresceu 15,93% - de R$ 1,83 trilhões em 2011 para R$ 2,13 trilhões em 2012.
A Economatica analisa o patrimônio mensal da indústria de fundos brasileira desde dezembro de 2009. Os cálculos foram elaborados com a ferramenta de análise da indústria de fundos da consultoria com base nas informações da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
São Paulo - Pouco mais de R$ 1,2 trilhão do patrimônio da indústria de fundos brasileira está alocado em títulos públicos , segundo a consultoria Economatica. O montante corresponde a 59,48% do patrimônio dos fundos de R$ 2,13 trilhões registrado em dezembro de 2012. Em segundo lugar no ranking de maior alocação vêm os CDBs/DPGEs, que em dezembro de 2012 acumularam R$ 309 bilhões ou 14,49% do total da indústria. As ações ocupam a terceira posição, com 11,93%, somando R$ 254 bilhões.
Apenas os títulos públicos apresentaram crescimento na participação. Em 2011, estes instrumentos correspondiam a 56,96% da indústria, enquanto os CDBs/DPGEs correspondiam a 15,97% e as ações representavam 13,33%. Em dezembro de 2011, a indústria contava com 542 gestores cadastrados, segundo o estudo. Já em dezembro de 2012, foram contabilizadas 568. O patrimônio total cresceu 15,93% - de R$ 1,83 trilhões em 2011 para R$ 2,13 trilhões em 2012.
A Economatica analisa o patrimônio mensal da indústria de fundos brasileira desde dezembro de 2009. Os cálculos foram elaborados com a ferramenta de análise da indústria de fundos da consultoria com base nas informações da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).