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Índice PMI de serviços da China tem máxima de 19 meses

O PMI de serviços chinês subiu para 54,7 em maio, ante pico de seis meses de 54,1 em abril

O aumento desse indicador contrasta com o PMI oficial da China para o setor de serviços, que mostrou um declínio pelo segundo mês seguido (Feng Li/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2012 às 07h44.

Pequim- A indústria de serviços da China cresceu no ritmo mais rápido em 19 meses em maio, em meio a um otimismo sobre o futuro, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) do HSBC divulgada nesta terça-feira.

O PMI de serviços da China subiu para 54,7 em maio, ante pico de seis meses de 54,1 em abril. O instituto Markit, que realiza a pesquisa, citou o crescimento de novos negócios como o principal responsável pelo resultado.

"Isso deve reduzir os temores de uma forte desaceleração do crescimento. Olhando à frente, o esperado resultado rápido de uma série de medidas de suporte deve provocar um impulso à produção de serviços e ao emprego", disse o economista do HSBC para a China, Qu Hongbin, em comunicado.

O aumento desse indicador contrasta com o PMI oficial da China para o setor de serviços, que mostrou um declínio pelo segundo mês seguido, caindo para 55,2 ante 56,1 em abril.

A diferença entre os dois resultados provém do uso de metodologias diferentes.

As leituras relativamente robustas de ambos os índices, em particular quando comparadas com o setor industrial, também refletem o otimismo a longo prazo de negócios que se beneficiam do reequilíbrio gradual da atividade na segunda maior economia do mundo em relação a serviços e consumo.

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"Isso deve reduzir os temores de uma forte desaceleração do crescimento. Olhando à frente, o esperado resultado rápido de uma série de medidas de suporte deve provocar um impulso à produção de serviços e ao emprego", disse o economista do HSBC para a China, Qu Hongbin, em comunicado.

O aumento desse indicador contrasta com o PMI oficial da China para o setor de serviços, que mostrou um declínio pelo segundo mês seguido, caindo para 55,2 ante 56,1 em abril.

A diferença entre os dois resultados provém do uso de metodologias diferentes.

As leituras relativamente robustas de ambos os índices, em particular quando comparadas com o setor industrial, também refletem o otimismo a longo prazo de negócios que se beneficiam do reequilíbrio gradual da atividade na segunda maior economia do mundo em relação a serviços e consumo.

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