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Índice de Preços ao Produtor têm alta de 1,05% em março

Dezoito das 23 atividades industriais analisadas apresentaram alta de preços em março, com destaque para os alimentos

Entre os cinco setores que tiveram deflação em março, as principais influências vieram da fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, perfumaria e higiene pessoal (-1,75%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-1,54%) (Germano Lüders)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2012 às 10h17.

Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação na porta das fábricas brasileiras, registrou alta de 1,05% em março deste ano, depois de uma deflação (queda de preços) de 0,42% em fevereiro. A taxa é superior também à observada em março do ano passado (0,39%). O dado foi divulgado hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dezoito das 23 atividades industriais analisadas apresentaram alta de preços em março, com destaque para os alimentos (1,59%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,7%) e papel e celulose (3,82%).

Entre os cinco setores que tiveram deflação em março, as principais influências vieram da fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, perfumaria e higiene pessoal (-1,75%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-1,54%).

No acumulado do ano, o IPP registra taxa de 0,19%. Já o índice acumulado em 12 meses chega a 1,37%, com destaque para os alimentos, que registram alta de 3,45%.

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Dezoito das 23 atividades industriais analisadas apresentaram alta de preços em março, com destaque para os alimentos (1,59%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,7%) e papel e celulose (3,82%).

Entre os cinco setores que tiveram deflação em março, as principais influências vieram da fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, perfumaria e higiene pessoal (-1,75%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-1,54%).

No acumulado do ano, o IPP registra taxa de 0,19%. Já o índice acumulado em 12 meses chega a 1,37%, com destaque para os alimentos, que registram alta de 3,45%.

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