Indice de Preços ao Produtor registra maior queda no ano
O preço de produtos na saída das fábricas, antes da cobrança de impostos e de frete, chegou em outubro deste ano ao menor patamar desde fevereiro
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2013 às 09h28.
Rio de Janeiro - O preço de produtos na saída das fábricas, antes da cobrança de impostos e de frete, chegou em outubro deste ano ao menor patamar desde fevereiro. O Índice de Preços ao Produtor (IPP) diminuiu 0,37% no mês e ficou abaixo do indicador de setembro (0,57%) e de outubro de 2012 (0,23%). A informação foi dada hoje (28) pelo Instituto de Geografia e Estatística ( IBGE ).
No ano, o IPP acumula alta de 4,47%. Já no acumulado dos últimos doze meses encerrados em outubro, o indicador registra aumento para 5,18%. Em setembro, o indicador era um pouco maior, de 5,81%.
De acordo com levantamento do IBGE, do total de 23 atividades pesquisadas, passou de 13 para nove as que sofreram aumento de preços, entre setembro e outubro.
Dentre as atividades pesquisadas as que mais variaram preços foram: fumo (-2,6%), bebidas (2,43%), outros equipamentos de transporte (-2,29%) e químicos (-1,8%). Já os setores que mais causaram impacto no cálculo do IPP foram alimentos, bebidas, metalurgia e outros produtos.
O IPP investiga os preços dos produtos na “porta da fábrica” antes a cobrança de impostos e do frete, que acabam sendo repassados posteriormente ao consumidor nos preços.
Rio de Janeiro - O preço de produtos na saída das fábricas, antes da cobrança de impostos e de frete, chegou em outubro deste ano ao menor patamar desde fevereiro. O Índice de Preços ao Produtor (IPP) diminuiu 0,37% no mês e ficou abaixo do indicador de setembro (0,57%) e de outubro de 2012 (0,23%). A informação foi dada hoje (28) pelo Instituto de Geografia e Estatística ( IBGE ).
No ano, o IPP acumula alta de 4,47%. Já no acumulado dos últimos doze meses encerrados em outubro, o indicador registra aumento para 5,18%. Em setembro, o indicador era um pouco maior, de 5,81%.
De acordo com levantamento do IBGE, do total de 23 atividades pesquisadas, passou de 13 para nove as que sofreram aumento de preços, entre setembro e outubro.
Dentre as atividades pesquisadas as que mais variaram preços foram: fumo (-2,6%), bebidas (2,43%), outros equipamentos de transporte (-2,29%) e químicos (-1,8%). Já os setores que mais causaram impacto no cálculo do IPP foram alimentos, bebidas, metalurgia e outros produtos.
O IPP investiga os preços dos produtos na “porta da fábrica” antes a cobrança de impostos e do frete, que acabam sendo repassados posteriormente ao consumidor nos preços.