Índice de Confiança de Serviços cai pelo terceiro mês consecutivo
O índice, que mede a confiança de empresários do setor de serviços no país, diminuiu 0,4%
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 08h36.
Rio de Janeiro – O Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu, em outubro deste ano, pelo terceiro mês consecutivo. O índice, que mede a confiança de empresários do setor de serviços no país, diminuiu 0,4%, ao passar de 130,3 pontos em setembro para 129,7 pontos em outubro. Em relação a outubro do ano passado, a queda foi de 1,9%.
A redução do Índice de Confiança de Serviços foi influenciada pela queda de 1,5% no Índice de Expectativas, subíndice que avalia as perspectivas para os próximos meses. Ao atingir 141,7 pontos, o subíndice atingiu o menor patamar desde dezembro de 2010 (135,6 pontos).
Das 2.702 empresas consultadas, a porcentagem que prevê melhora nos negócios reduziu-se de 48,9% para 45,2% entre setembro e outubro. Já a proporção daquelas que esperam piora passou de 5,4% para 5,3% do total.
Por outro lado, o subíndice da Situação Atual aumentou 0,9% e atingiu 117,8 pontos em outubro deste ano. As empresas que avaliam a demanda atual como forte passaram de 23,3% em setembro para 26,8% em outubro, enquanto as que a consideram fraca passaram de 14,7% para 15%.
Rio de Janeiro – O Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu, em outubro deste ano, pelo terceiro mês consecutivo. O índice, que mede a confiança de empresários do setor de serviços no país, diminuiu 0,4%, ao passar de 130,3 pontos em setembro para 129,7 pontos em outubro. Em relação a outubro do ano passado, a queda foi de 1,9%.
A redução do Índice de Confiança de Serviços foi influenciada pela queda de 1,5% no Índice de Expectativas, subíndice que avalia as perspectivas para os próximos meses. Ao atingir 141,7 pontos, o subíndice atingiu o menor patamar desde dezembro de 2010 (135,6 pontos).
Das 2.702 empresas consultadas, a porcentagem que prevê melhora nos negócios reduziu-se de 48,9% para 45,2% entre setembro e outubro. Já a proporção daquelas que esperam piora passou de 5,4% para 5,3% do total.
Por outro lado, o subíndice da Situação Atual aumentou 0,9% e atingiu 117,8 pontos em outubro deste ano. As empresas que avaliam a demanda atual como forte passaram de 23,3% em setembro para 26,8% em outubro, enquanto as que a consideram fraca passaram de 14,7% para 15%.