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Indicador Serasa aponta retomada da atividade econômica

Dado avançou 0,3% em março em relação a fevereiro, alcançando o valor de 99,3

É a oitava variação positiva mensal seguida do indicador (Stock Exchange)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 11h21.

São Paulo - O Indicador de Perspectiva de Atividade Econômica, divulgado nesta sexta-feira pela Serasa Experian , avançou 0,3% em março em relação a fevereiro, alcançando o valor de 99,3. É a oitava variação positiva mensal seguida do indicador.

Na avaliação da Serasa, por meio de nota, a sequência de alta indica recuperação da economia brasileira a partir do segundo trimestre deste ano, ainda que de forma gradual. O indicador utiliza uma metodologia que pretende antever os movimentos cíclicos da atividade com seis meses de antecedência.

Ainda segundo a Serasa, a retomada do crescimento não deve trazer inflação porque o indicador (abaixo do nível 100) aponta para uma atividade econômica evoluindo abaixo do potencial.

Para os economistas da empresa, a inadimplência e o endividamento do consumidor impedem que as medidas de estímulo à economia do governo tenham efeitos significativos sobre a atividade. "Somente com a queda consistente, embora lenta, da inadimplência é que poderemos ver uma evolução mais acelerada da economia, impulsionada por condições mais favoráveis de crédito ao consumidor", disseram os economistas.

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Na avaliação da Serasa, por meio de nota, a sequência de alta indica recuperação da economia brasileira a partir do segundo trimestre deste ano, ainda que de forma gradual. O indicador utiliza uma metodologia que pretende antever os movimentos cíclicos da atividade com seis meses de antecedência.

Ainda segundo a Serasa, a retomada do crescimento não deve trazer inflação porque o indicador (abaixo do nível 100) aponta para uma atividade econômica evoluindo abaixo do potencial.

Para os economistas da empresa, a inadimplência e o endividamento do consumidor impedem que as medidas de estímulo à economia do governo tenham efeitos significativos sobre a atividade. "Somente com a queda consistente, embora lenta, da inadimplência é que poderemos ver uma evolução mais acelerada da economia, impulsionada por condições mais favoráveis de crédito ao consumidor", disseram os economistas.

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