Indicador de expectativa econômica sobe 1,3% em setembro
Por outro lado, o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) caiu 0,5% na mesma base de comparação, para 96,8 pontos
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2016 às 13h32.
São Paulo - No oitavo mês consecutivo de alta, o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) - resultado da reunião de dados que antecipam tendências econômicas no Brasil - subiu 1,3% em setembro, na comparação com agosto, chegando a 99,6 pontos.
Por outro lado, o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mede as condições econômicas atuais, caiu 0,5% na mesma base de comparação, para 96,8 pontos, sugerindo, segundo os pesquisadores, que ainda não ficou cristalina a reversão do ciclo recessivo.
"Assim como nos meses anteriores, o fraco desempenho do ICCE vem mostrando que a profundidade da atual recessão demanda uma análise cautelosa das variáveis de expectativas que compõem o IACE", diz Paulo Picchetti, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), responsável pelos dois indicadores em parceria com o instituto de pesquisa americano Conference Board.
O indicador coincidente já tinha recuado 0,4% tanto em agosto quanto em julho. "Enquanto o IACE vem apontando para uma retomada do nível de atividade, a evolução do ICCE sugere que ainda não vivemos uma clara reversão do ciclo", acrescentou Picchetti.
Medido no Brasil desde julho de 2013, o indicador antecedente agrega oito variáveis que vão do Ibovespa, principal índice da Bovespa, a índices de expectativas da indústria e do consumidor, passando por indicadores de exportações.
São Paulo - No oitavo mês consecutivo de alta, o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) - resultado da reunião de dados que antecipam tendências econômicas no Brasil - subiu 1,3% em setembro, na comparação com agosto, chegando a 99,6 pontos.
Por outro lado, o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mede as condições econômicas atuais, caiu 0,5% na mesma base de comparação, para 96,8 pontos, sugerindo, segundo os pesquisadores, que ainda não ficou cristalina a reversão do ciclo recessivo.
"Assim como nos meses anteriores, o fraco desempenho do ICCE vem mostrando que a profundidade da atual recessão demanda uma análise cautelosa das variáveis de expectativas que compõem o IACE", diz Paulo Picchetti, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), responsável pelos dois indicadores em parceria com o instituto de pesquisa americano Conference Board.
O indicador coincidente já tinha recuado 0,4% tanto em agosto quanto em julho. "Enquanto o IACE vem apontando para uma retomada do nível de atividade, a evolução do ICCE sugere que ainda não vivemos uma clara reversão do ciclo", acrescentou Picchetti.
Medido no Brasil desde julho de 2013, o indicador antecedente agrega oito variáveis que vão do Ibovespa, principal índice da Bovespa, a índices de expectativas da indústria e do consumidor, passando por indicadores de exportações.