Índia implementa metas de inflação de 4%
O secretário das Finanças Arjun Ram Meghwal entregou uma notificação à Câmara alta do Parlamento que confirmou a meta de 4%
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2016 às 08h47.
Nova Déli - A Índia implementou formalmente na sexta-feira sua meta central de inflação de 4 por cento, uma confirmação importante das políticas de combate à inflação lideradas pelo presidente do banco central, Raghuram Rajan, que deixa o cargo no próximo mês.
O secretário das Finanças Arjun Ram Meghwal entregou uma notificação à Câmara alta do Parlamento que confirmou a meta de 4 por cento, com uma margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, em linha com a meta do governo originalmente acertada com Rajan.
Candidatos também estão sendo selecionados para o comitê de política monetária de seis membros, disse mais cedo uma autoridade do governo, mas o painel não deve ser formado a tempo da reunião de política monetária na próxima terça-feira.
Rajan, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), vai deixar o posto em 4 de setembro, após três anos à frente do banco central, período em que suas políticas ajudaram a cortar a inflação pela metade.
Nova Déli - A Índia implementou formalmente na sexta-feira sua meta central de inflação de 4 por cento, uma confirmação importante das políticas de combate à inflação lideradas pelo presidente do banco central, Raghuram Rajan, que deixa o cargo no próximo mês.
O secretário das Finanças Arjun Ram Meghwal entregou uma notificação à Câmara alta do Parlamento que confirmou a meta de 4 por cento, com uma margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, em linha com a meta do governo originalmente acertada com Rajan.
Candidatos também estão sendo selecionados para o comitê de política monetária de seis membros, disse mais cedo uma autoridade do governo, mas o painel não deve ser formado a tempo da reunião de política monetária na próxima terça-feira.
Rajan, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), vai deixar o posto em 4 de setembro, após três anos à frente do banco central, período em que suas políticas ajudaram a cortar a inflação pela metade.