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Inadimplência do consumidor no Brasil sobe 16,7% em janeiro

Índice avançou 4,1 por cento em janeiro ante dezembro, o maior aumento para janeiro desde 2003, de acordo com a Serasa

Na comparação mensal, a inadimplência avançou 4,1 por cento em janeiro ante dezembro, o maior aumento para janeiro desde 2003 (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 09h29.

São Paulo - O índice de inadimplência do consumidor brasileiro teve alta de 16,7 por cento em janeiro deste ano ante janeiro de 2014, o maior ritmo de crescimento dos últimos quatro meses, informou a Serasa Experian nesta quinta-feira.

Na comparação mensal, a inadimplência avançou 4,1 por cento em janeiro ante dezembro, o maior aumento para janeiro desde 2003, de acordo com a Serasa.

Segundo economistas da Serasa, a alta da inadimplência em janeiro de 2015 "reflete as crescentes dificuldades que o consumidor brasileiro está encontrando para honrar seus compromissos financeiros".

Entre fatores que "começam a delinear um cenário menos benigno para a inadimplência do consumidor", os economistas da empresa citaram aumentos sazonais de impostos e taxas como IPTU e IPVA, o realinhamento de vários preços administrados como energia elétrica, transporte urbano e combustíveis, e elevações nas taxas de juros e enfraquecimento do mercado e trabalho.

Entre os tipos de dívida que compõem o indicador de inadimplência, as dívidas não bancárias - cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços - tiveram alta de 10,4 por cento em janeiro ante dezembro, sendo as principais responsáveis pela alta. A inadimplência junto aos bancos cresceu 0,3 por cento.

Por outro lado, os títulos protestados registraram queda de 12,3 por cento em janeiro ante dezembro, enquanto os cheques sem fundo caíram 9,9 por cento.

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Segundo economistas da Serasa, a alta da inadimplência em janeiro de 2015 "reflete as crescentes dificuldades que o consumidor brasileiro está encontrando para honrar seus compromissos financeiros".

Entre fatores que "começam a delinear um cenário menos benigno para a inadimplência do consumidor", os economistas da empresa citaram aumentos sazonais de impostos e taxas como IPTU e IPVA, o realinhamento de vários preços administrados como energia elétrica, transporte urbano e combustíveis, e elevações nas taxas de juros e enfraquecimento do mercado e trabalho.

Entre os tipos de dívida que compõem o indicador de inadimplência, as dívidas não bancárias - cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços - tiveram alta de 10,4 por cento em janeiro ante dezembro, sendo as principais responsáveis pela alta. A inadimplência junto aos bancos cresceu 0,3 por cento.

Por outro lado, os títulos protestados registraram queda de 12,3 por cento em janeiro ante dezembro, enquanto os cheques sem fundo caíram 9,9 por cento.

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