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Inadimplência de empresas subiu 0,4% em outubro

Informação é do Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Em relação ao mesmo mês de 2010, a alta foi de 28% e no acumulado do ano

De acordo com a entidade, as companhias encontram crédito caro no período de produção e expansão dos estoques para o Natal (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2011 às 10h16.

São Paulo - A inadimplência das empresas aumentou 0,4% em outubro ante setembro, divulgou hoje (29) a Serasa Experian. Em relação ao mesmo mês de 2010, a alta foi de 28% e no acumulado do ano, até outubro, a elevação atingiu 17,2%, informou o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. De acordo com a entidade, as empresas encontram crédito caro no período de produção e expansão dos estoques para o Natal.

O valor médio das dívidas com cartões de crédito, lojas em geral e outras despesas não bancárias de janeiro a outubro foi de R$ 741,78, o que representa alta de 1,2% na comparação com igual período do ano anterior. Já as dívidas com bancos tiveram no período valor médio de R$ 5.183,11 - aumento de 9,9%. Os títulos protestados apresentaram valor médio de R$ 1.771,19 até outubro - elevação de 7,3% ante o mesmo período de 2010 - e os cheques sem fundos apresentaram valor médio de R$ 2.083,27 - aumento de 1,6%.

Para a Serasa Experian, o atual ciclo de redução das taxas de juros pelo Banco Central (BC) ainda não impactou o valor do crédito. Também influenciaram na alta de outubro a inflação sobre os negócios e os ganhos reais nos salários de trabalhadores, que pressionaram os custos no segundo semestre.

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O valor médio das dívidas com cartões de crédito, lojas em geral e outras despesas não bancárias de janeiro a outubro foi de R$ 741,78, o que representa alta de 1,2% na comparação com igual período do ano anterior. Já as dívidas com bancos tiveram no período valor médio de R$ 5.183,11 - aumento de 9,9%. Os títulos protestados apresentaram valor médio de R$ 1.771,19 até outubro - elevação de 7,3% ante o mesmo período de 2010 - e os cheques sem fundos apresentaram valor médio de R$ 2.083,27 - aumento de 1,6%.

Para a Serasa Experian, o atual ciclo de redução das taxas de juros pelo Banco Central (BC) ainda não impactou o valor do crédito. Também influenciaram na alta de outubro a inflação sobre os negócios e os ganhos reais nos salários de trabalhadores, que pressionaram os custos no segundo semestre.

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