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Inadimplência de empresas recua em agosto, aponta Serasa

O indicador recuou 3,5% em agosto ante julho

Cheques sem fundo: economistas acreditam que a redução está relacionada ao recuo dos níveis da inadimplência dos consumidores (ARQUIVO)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 10h02.

São Paulo - O Indicador de Inadimplência das Empresas recuou 3,5% em agosto ante julho, nos dados da Serasa Experian , divulgados nesta terça-feira, 24. Na comparação com agosto do ano passado, a queda foi de 0,7%. A inadimplência das empresas, no entanto, avançou 1,4% na comparação entre o acumulado de janeiro a agosto de 2013 e igual período de 2012.

Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa acreditam que a redução da inadimplência das empresas em agosto ante julho está relacionada ao recuo dos níveis da inadimplência dos consumidores.

"Sofrendo menor inadimplência na ponta do consumo, as empresas conseguem honrar de forma mais efetiva seus compromissos, em que pese o encarecimento dos custos financeiros devido à atual conjuntura de elevação das taxas de juros", apontam eles.

De janeiro a agosto, as dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água) tiveram valor médio de R$ 813,90, alta de 6,2% ante igual período de 2012. Na mesma base de comparação, as dívidas com bancos registraram valor médio de R$ 5.068,35, baixa de 3,9%.

Quanto aos títulos protestados, o valor médio foi de R$ 2.050,71, avanço de 5,3% sobre igual acumulado de 2012. O valor médio dos cheques sem fundos foi de R$ 2.461,93, alta de 10%.

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Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa acreditam que a redução da inadimplência das empresas em agosto ante julho está relacionada ao recuo dos níveis da inadimplência dos consumidores.

"Sofrendo menor inadimplência na ponta do consumo, as empresas conseguem honrar de forma mais efetiva seus compromissos, em que pese o encarecimento dos custos financeiros devido à atual conjuntura de elevação das taxas de juros", apontam eles.

De janeiro a agosto, as dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água) tiveram valor médio de R$ 813,90, alta de 6,2% ante igual período de 2012. Na mesma base de comparação, as dívidas com bancos registraram valor médio de R$ 5.068,35, baixa de 3,9%.

Quanto aos títulos protestados, o valor médio foi de R$ 2.050,71, avanço de 5,3% sobre igual acumulado de 2012. O valor médio dos cheques sem fundos foi de R$ 2.461,93, alta de 10%.

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