Inadimplência de empresas recua 3,4% em novembro
Segundo Serasa Experian, situação financeira das empresas tem melhorado gradualmente com as encomendas de Natal
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 09h01.
São Paulo - O nível de inadimplência das empresas brasileiras diminuiu em 3,4 por cento em novembro na comparação com outubro, na segunda queda mensal vista no atual semestre, informou nesta sexta-feira a Serasa Experian.
Já em relação a novembro do ano passado, houve alta de 0,1 por cento, o menor patamar na relação anual verificado este ano, segundo a Serasa.
Nos 11 meses até novembro, enquanto isso, a inadimplência de empresas acumula expansão de 11,5 por cento.
Para os economistas da Serasa, a situação financeira das empresas tem melhorado gradualmente com as encomendas de Natal, que incrementam a geração de receitas e favorecem o fluxo de caixa.
"Os juros historicamente baixos, a redução --mesmo que lenta-- da inadimplência dos consumidores, os estímulos ao consumo pela via de benefício fiscal e a desvalorização do real, fundamental para as indústrias, são outros fatores que contribuem para este resultado", afirmaram, em nota.
Em novembro ante outubro, os títulos protestados apuraram a maior queda entre as dívidas, de 12 por cento, seguidos por dívidas com bancos (-2,7 por cento). Já os cheques sem fundos aumentaram em 1,1 por cento e as dívidas não bancárias ficaram estáveis.
São Paulo - O nível de inadimplência das empresas brasileiras diminuiu em 3,4 por cento em novembro na comparação com outubro, na segunda queda mensal vista no atual semestre, informou nesta sexta-feira a Serasa Experian.
Já em relação a novembro do ano passado, houve alta de 0,1 por cento, o menor patamar na relação anual verificado este ano, segundo a Serasa.
Nos 11 meses até novembro, enquanto isso, a inadimplência de empresas acumula expansão de 11,5 por cento.
Para os economistas da Serasa, a situação financeira das empresas tem melhorado gradualmente com as encomendas de Natal, que incrementam a geração de receitas e favorecem o fluxo de caixa.
"Os juros historicamente baixos, a redução --mesmo que lenta-- da inadimplência dos consumidores, os estímulos ao consumo pela via de benefício fiscal e a desvalorização do real, fundamental para as indústrias, são outros fatores que contribuem para este resultado", afirmaram, em nota.
Em novembro ante outubro, os títulos protestados apuraram a maior queda entre as dívidas, de 12 por cento, seguidos por dívidas com bancos (-2,7 por cento). Já os cheques sem fundos aumentaram em 1,1 por cento e as dívidas não bancárias ficaram estáveis.