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Inadimplência de empresas cresceu 6,6% em julho

O índice teve elevação de 12,9% se comparado com o mesmo período do ano passado

Serasa Experian: o índice de inadimplência teve elevação de 12,9% se comparado com o mesmo período do ano passado (Luísa Melo/Exame.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 11h36.

São Paulo - O indicador da Serasa Experian de inadimplência das empresas subiu 6,6% em julho ante junho e avançou 12,6% na comparação com julho do ano passado. No acumulado deste ano até julho, na comparação com o mesmo período de 2014, o índice teve elevação de 12,9%.

Segundo os economistas da Serasa , a recessão econômica, que afeta negativamente a geração de caixa, e o encarecimento do crédito em função das sucessivas elevações da Selic, aumentam as despesas financeiras das empresas, impulsionando a inadimplência.

Na decomposição do indicador, os títulos protestados foram os que mais pesaram para a alta do índice no mês, com crescimento de 14,2% em julho ante junho e contribuição de 3,6 pontos porcentuais para o resultado geral.

As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) subiram 4,2%, com contribuição de 1,7 pp, e a inadimplência com cheques aumentou 11,9%, somando 1,7 ponto porcentual ao número geral. Já a inadimplência com bancos caiu 1,9%, tirando 0,4 ponto porcentual do índice cheio.

No acumulado do ano, o valor médio dos títulos protestados avançou 14,1%, para R$ 2.507,23. No caso dos cheques, houve alta de 8,5%, a R$ 2.441,44. Nas dívidas não bancárias, o valor subiu 0,5%, a R$ 860,84. E nas dívidas bancárias houve queda de 17,6%, para R$ 4.105,50.

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Na decomposição do indicador, os títulos protestados foram os que mais pesaram para a alta do índice no mês, com crescimento de 14,2% em julho ante junho e contribuição de 3,6 pontos porcentuais para o resultado geral.

As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) subiram 4,2%, com contribuição de 1,7 pp, e a inadimplência com cheques aumentou 11,9%, somando 1,7 ponto porcentual ao número geral. Já a inadimplência com bancos caiu 1,9%, tirando 0,4 ponto porcentual do índice cheio.

No acumulado do ano, o valor médio dos títulos protestados avançou 14,1%, para R$ 2.507,23. No caso dos cheques, houve alta de 8,5%, a R$ 2.441,44. Nas dívidas não bancárias, o valor subiu 0,5%, a R$ 860,84. E nas dívidas bancárias houve queda de 17,6%, para R$ 4.105,50.

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