Inadimplência atinge maior nível desde dezembro de 2009
De março para abril, a taxa de inadimplência das famílias subiu 0,2 ponto percentual, para 7,6%
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2012 às 11h55.
Brasília – A inadimplência das famílias voltou a subir em abril, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (25). De março para abril, a taxa subiu 0,2 ponto percentual, para 7,6%, atingindo o mesmo nível do início do ano. Esse patamar é o maior desde dezembro de 2009, quando ficou em 7,7%.
O BC considera inadimplência o percentual do saldo em atraso acima de 90 dias em relação ao total. No caso das empresas, a inadimplência ficou estável em 4,1%.
Já a taxa média de juros cobrada das famílias caiu 2,3 pontos percentuais para 42,1% ao ano. As empresas pagaram uma taxa média anual de 26,3%, com redução de 1,4 ponto percentual em relação a março. Com isso, a taxa geral (empresas e pessoas físicas) ficou em 35,3% ao ano em abril, queda de 2 pontos percentuais em relação a março.
O spread, diferença entre a taxa de captação e a cobrada dos clientes, caiu 1,9 ponto percentual para pessoas físicas, ao ficar em 33,2 pontos percentuais. Para as empresas, houve edução de 0,9 ponto percentual, para 17,5 pontos percentuais.
No mês passado, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil anunciaram redução de taxas de juros e foram seguidos por bancos privados.
Brasília – A inadimplência das famílias voltou a subir em abril, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (25). De março para abril, a taxa subiu 0,2 ponto percentual, para 7,6%, atingindo o mesmo nível do início do ano. Esse patamar é o maior desde dezembro de 2009, quando ficou em 7,7%.
O BC considera inadimplência o percentual do saldo em atraso acima de 90 dias em relação ao total. No caso das empresas, a inadimplência ficou estável em 4,1%.
Já a taxa média de juros cobrada das famílias caiu 2,3 pontos percentuais para 42,1% ao ano. As empresas pagaram uma taxa média anual de 26,3%, com redução de 1,4 ponto percentual em relação a março. Com isso, a taxa geral (empresas e pessoas físicas) ficou em 35,3% ao ano em abril, queda de 2 pontos percentuais em relação a março.
O spread, diferença entre a taxa de captação e a cobrada dos clientes, caiu 1,9 ponto percentual para pessoas físicas, ao ficar em 33,2 pontos percentuais. Para as empresas, houve edução de 0,9 ponto percentual, para 17,5 pontos percentuais.
No mês passado, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil anunciaram redução de taxas de juros e foram seguidos por bancos privados.