Importações alemãs caem no ritmo mais forte em quase 2 anos
Importações da Alemanha registraram a maior queda em quase dois anos em outubro após forte alta no mês anterior, e as exportações também caíram
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 07h11.
Berlim - As importações da Alemanha registraram a maior queda em quase dois anos em outubro após forte alta no mês anterior, e as exportações também caíram, mas economistas mantiveram o otimismo em relação às perspectivas para a maior economia da Europa.
Dados ajustados sazonalmente da Agência Federal de Estatísticas mostraram que as importações recuaram 3,1 por cento na comparação mensal, contra expectativa de queda de 1,5 por cento. Foi a queda mais forte desde novembro de 2012.
As exportações também recuaram 0,5 por cento na base mensal, embora tenha sido melhor do que a expectativa de recuo de 1,5 por cento em pesquisa da Reuters.
"As importações fracas são por um lado um sinal de demanda doméstica fraca mas por outro lado são consequência do recuo nos preços do petróleo", disse o economista do Berenberg Bank Christian Schulz.
Em base não ajustada, as exportações subiram para uma máxima recorde de 103,9 bilhões de euros, enquanto as importações atingiram o maior nível em dois anos.
Schulz disse que o comércio exterior deve dar ímpeto no quarto trimestre, acrescentando que mercados importantes como os Estados Unidos e o Reino Unido estão crescendo com força, enquanto a demanda na zona do euro também se estabilizou.
Detalhes dos dados comerciais não ajustados mostraram que as exportações para a zona do euro avançaram 1,9 por cento em outubro sobre o mesmo período do ano passado, enquanto as exportações para países fora da Europa subiram 6,3 por cento.
Berlim - As importações da Alemanha registraram a maior queda em quase dois anos em outubro após forte alta no mês anterior, e as exportações também caíram, mas economistas mantiveram o otimismo em relação às perspectivas para a maior economia da Europa.
Dados ajustados sazonalmente da Agência Federal de Estatísticas mostraram que as importações recuaram 3,1 por cento na comparação mensal, contra expectativa de queda de 1,5 por cento. Foi a queda mais forte desde novembro de 2012.
As exportações também recuaram 0,5 por cento na base mensal, embora tenha sido melhor do que a expectativa de recuo de 1,5 por cento em pesquisa da Reuters.
"As importações fracas são por um lado um sinal de demanda doméstica fraca mas por outro lado são consequência do recuo nos preços do petróleo", disse o economista do Berenberg Bank Christian Schulz.
Em base não ajustada, as exportações subiram para uma máxima recorde de 103,9 bilhões de euros, enquanto as importações atingiram o maior nível em dois anos.
Schulz disse que o comércio exterior deve dar ímpeto no quarto trimestre, acrescentando que mercados importantes como os Estados Unidos e o Reino Unido estão crescendo com força, enquanto a demanda na zona do euro também se estabilizou.
Detalhes dos dados comerciais não ajustados mostraram que as exportações para a zona do euro avançaram 1,9 por cento em outubro sobre o mesmo período do ano passado, enquanto as exportações para países fora da Europa subiram 6,3 por cento.