Ilan Goldfajn vai comandar o BC em eventual governo Temer
Economista chefe do Itaú teria sido escolhido por Temer para o Banco Central, segundo pessoas próximas ao vice
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2016 às 13h02.
Brasília - O economista-chefe do Itaú Unibanco , Ilan Goldfajn, foi escolhido para o comando do Banco Central em um eventual governo do vice-presidente Michel Temer .
A informação foi confirmada ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, por três fontes próximas ao vice que pediram anonimato.
Ilan deve fazer dobradinha com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, escolhido para o Ministério da Fazenda, caso o Senado aprove o afastamento da presidente Dilma Rousseff. A confirmação oficial só será feita depois de confirmado o afastamento da petista.
Segundo as fontes, o atual presidente do BC, Alexandre Tombini, vai permanecer à frente da instituição até o início de junho. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que reúne a diretoria do BC para a definição da taxa básica de juros, está marcada para os dias 7 e 8 de junho.
Ilan foi diretor de Política Monetária do Banco Central durante a gestão de Armínio Fraga, cotado inicialmente para ministro da Fazenda de Temer. Ele, no entanto, recusou e disse que só vai contribuir com o eventual governo Temer.
Estava no páreo para a presidência do BC o nome de Mário Mesquita, ex-diretor de Política Econômica durante o período em que Meirelles presidia o BC. Mesquita é atualmente sócio do Banco Brasil Plural.
Ilan deve perder o status de ministro em um provável governo Temer, mas a equipe do vice estuda o envio de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para garantir foro privilegiado para o presidente do BC e para toda a diretoria da instituição.
Brasília - O economista-chefe do Itaú Unibanco , Ilan Goldfajn, foi escolhido para o comando do Banco Central em um eventual governo do vice-presidente Michel Temer .
A informação foi confirmada ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, por três fontes próximas ao vice que pediram anonimato.
Ilan deve fazer dobradinha com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, escolhido para o Ministério da Fazenda, caso o Senado aprove o afastamento da presidente Dilma Rousseff. A confirmação oficial só será feita depois de confirmado o afastamento da petista.
Segundo as fontes, o atual presidente do BC, Alexandre Tombini, vai permanecer à frente da instituição até o início de junho. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que reúne a diretoria do BC para a definição da taxa básica de juros, está marcada para os dias 7 e 8 de junho.
Ilan foi diretor de Política Monetária do Banco Central durante a gestão de Armínio Fraga, cotado inicialmente para ministro da Fazenda de Temer. Ele, no entanto, recusou e disse que só vai contribuir com o eventual governo Temer.
Estava no páreo para a presidência do BC o nome de Mário Mesquita, ex-diretor de Política Econômica durante o período em que Meirelles presidia o BC. Mesquita é atualmente sócio do Banco Brasil Plural.
Ilan deve perder o status de ministro em um provável governo Temer, mas a equipe do vice estuda o envio de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para garantir foro privilegiado para o presidente do BC e para toda a diretoria da instituição.