Economia

IGP-M acelera alta para 0,54% na 2ª prévia de dezembro

Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve alta de 0,56%


	Dinheiro: segunda prévia do IGP-M calcula as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência
 (Getty Images)

Dinheiro: segunda prévia do IGP-M calcula as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 08h09.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 0,54 por cento na segunda prévia de dezembro, ante 0,30 por cento no mesmo período de novembro, pressionado tanto pelos preços no atacado quanto no varejo.

De acordo com dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve alta de 0,56 por cento na segunda prévia de dezembro, ante avanço de 0,22 por cento em igual período de novembro.

Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no índice geral, acelerou a alta para 0,62 por cento, contra 0,55 por cento visto anteriormente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, registrou elevação de 0,26 por cento, quase repetindo o 0,27 por cento na segunda apuração de novembro. O INCC responde por 10 por cento do IGP.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel.

A segunda prévia do IGP-M calcula as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIGP-MIndicadores econômicosInflaçãoPreços

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor