Idosos devem movimentar R$ 402,3 bilhões em 2012
Pesquisa feita pelo Data Popular mostra que os homens possuem renda superior à das mulheres
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 19h32.
Rio de Janeiro - O total do rendimento dos idosos brasileiros em 2012 deve atingir R$ 402,3 bilhões. O valor supera, por exemplo, o Produto Interno Bruto ( PIB ) do Peru no ano de 2010. Os dados foram extraídos de pesquisa realizada pelo Data Popular.
Entre os gêneros, os homens são os que possuem maior rendimento, com R$ 229,77 bilhões, enquanto as mulheres ficam com R$ 172, 53 bilhões. Os números dão margem ao aumento da nova classe média: sete em cada 10 brasileiros acima dos 60 anos pertencem ao grupo. A alta renda é representada por 17,8% e a baixa renda, 11,8%.
Apesar da mudança positiva na distribuição das classes econômicas e da renda bilionária, cerca de 3,3 milhões de idosos aposentados ainda exercem algum tipo de trabalho, sendo a maioria (2,2 milhões) de homens e 1,1 milhão de mulheres. Como chefes de família, os homens também são predominantes, correspondendo a 55,4%, e as mulheres a 44,6%. As idosas são maioria no quesito morar só, com 1,8 milhões contra 938 mil homens.
Rio de Janeiro - O total do rendimento dos idosos brasileiros em 2012 deve atingir R$ 402,3 bilhões. O valor supera, por exemplo, o Produto Interno Bruto ( PIB ) do Peru no ano de 2010. Os dados foram extraídos de pesquisa realizada pelo Data Popular.
Entre os gêneros, os homens são os que possuem maior rendimento, com R$ 229,77 bilhões, enquanto as mulheres ficam com R$ 172, 53 bilhões. Os números dão margem ao aumento da nova classe média: sete em cada 10 brasileiros acima dos 60 anos pertencem ao grupo. A alta renda é representada por 17,8% e a baixa renda, 11,8%.
Apesar da mudança positiva na distribuição das classes econômicas e da renda bilionária, cerca de 3,3 milhões de idosos aposentados ainda exercem algum tipo de trabalho, sendo a maioria (2,2 milhões) de homens e 1,1 milhão de mulheres. Como chefes de família, os homens também são predominantes, correspondendo a 55,4%, e as mulheres a 44,6%. As idosas são maioria no quesito morar só, com 1,8 milhões contra 938 mil homens.
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