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IBC-Br mostra que economia tem pior 1º trimestre desde 2009

Nos primeiros três meses de 2015 na comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma retração de 1,98% na série sem ajuste do BC

BC: a crise foi deflagrada no segundo semestre de 2008 (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2015 às 10h16.

Brasília - A atividade econômica brasileira registrou este ano o pior primeiro trimestre desde 2009, quando o mundo passava pelos reflexos da maior crise financeira global das últimas décadas.

De acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta quinta-feira, 21, nos primeiros três meses de 2015 na comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma retração de 1,98% na série sem ajuste do BC.

Sempre nos mesmos períodos de comparação, as taxas encontradas nos anos anteriores foram de +2,13% em 2014; +2,62% em 2013; +0,31% em 2012; +4,26% em 2011; +10,77% em 2010 e -3,89% em 2009.

A crise foi deflagrada no segundo semestre de 2008, mas seus efeitos passaram a ser sentidos com mais força no início do ano seguinte. Até hoje, as economias do mundo todo tentam se readequar ao episódio.

Já no primeiro trimestre deste ano na comparação com os três meses imediatamente anteriores, o Banco Central revelou que houve uma retração de 0,81% na série observada.

Em 2014, nessa mesma relação, foi encontrada uma alta de 0,53% e, em 2013, de 1,08%.

A queda do primeiro trimestre deste ano, portanto, é a maior desde o mesmo período de 2012, quando houve uma baixa de 1,45%.

Ainda de acordo com BC, o IBC-Br de março, na série com ajustes sazonais, ficou em 144,48 pontos, o menor nível desde novembro de 2012, quando estava em 143,93 pontos.

Já no caso da série observada, o indicador registrou a marca de 149,59 pontos, a maior desde outubro do ano passado, quando estava em 150,45 pontos. Os dados foram encontrados na série histórica do BC.

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Brasília - A atividade econômica brasileira registrou este ano o pior primeiro trimestre desde 2009, quando o mundo passava pelos reflexos da maior crise financeira global das últimas décadas.

De acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta quinta-feira, 21, nos primeiros três meses de 2015 na comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma retração de 1,98% na série sem ajuste do BC.

Sempre nos mesmos períodos de comparação, as taxas encontradas nos anos anteriores foram de +2,13% em 2014; +2,62% em 2013; +0,31% em 2012; +4,26% em 2011; +10,77% em 2010 e -3,89% em 2009.

A crise foi deflagrada no segundo semestre de 2008, mas seus efeitos passaram a ser sentidos com mais força no início do ano seguinte. Até hoje, as economias do mundo todo tentam se readequar ao episódio.

Já no primeiro trimestre deste ano na comparação com os três meses imediatamente anteriores, o Banco Central revelou que houve uma retração de 0,81% na série observada.

Em 2014, nessa mesma relação, foi encontrada uma alta de 0,53% e, em 2013, de 1,08%.

A queda do primeiro trimestre deste ano, portanto, é a maior desde o mesmo período de 2012, quando houve uma baixa de 1,45%.

Ainda de acordo com BC, o IBC-Br de março, na série com ajustes sazonais, ficou em 144,48 pontos, o menor nível desde novembro de 2012, quando estava em 143,93 pontos.

Já no caso da série observada, o indicador registrou a marca de 149,59 pontos, a maior desde outubro do ano passado, quando estava em 150,45 pontos. Os dados foram encontrados na série histórica do BC.

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