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Humor com Brasil melhorou, diz Levy

Ministro da Fazenda diz que o clima com o Brasil está "mais positivo" e com "mais confiança"; ele volta hoj dos Estados Unidos após agenda intensa

EXAME.com (EXAME.com)

João Pedro Caleiro

Publicado em 21 de abril de 2015 às 18h27.

São Paulo - Joaquim Levy afirmou hoje em Nova York , nos Estados Unidos, que o humor do mercado internacional já está melhorando em relação ao Brasil.

"A gente tem ouvido muitas pessoas. Acho que está um clima mais positivo em relacão ao Brasil, mais confiança em relacão às medidas que vêm sendo tomadas pela presidente Dilma, bastante expectativa em relação à votação no Congresso das medidas para o ajuste fiscal , e o interesse de ver a consolidação", disse a jornalistas em Nova York de acordo com a TV Globo.

O ministro da Fazenda volta hoje ao Brasil após participar da reunião de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington e de uma reunião dos BRICS (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul).

Ele também teve encontros com investidores e representantes da agência de classificação de risco Standard & Poor's, que manteve em março o grau de investimento da nota da dívida brasileira.

Na agenda também estavam entrevistas e encontros individuais com ministros das Finanças de países como México e Suécia. Na coletiva de hoje, ele foi questionado pela TV Globo se o pior já passou para a economia brasileira e preferiu dizer que o melhor ainda está por vir:

"A gente vai ter que trabalhar bastante, mas a gente vai ter crescimento e volta de emprego. Agora, a gente tem de completar o ajuste fiscal antes disso e preparar as bases para esse novo crescimento. E isso é uma dessas coisas: ter financiamento, diminuir o risco dos projetos, que alguns chamam de agenda micro. Tudo isso vai junto pra permitir o Brasil ter esse novo ciclo de crescimento em novas bases, mais competitivas".

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O ministro da Fazenda volta hoje ao Brasil após participar da reunião de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington e de uma reunião dos BRICS (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul).

Ele também teve encontros com investidores e representantes da agência de classificação de risco Standard & Poor's, que manteve em março o grau de investimento da nota da dívida brasileira.

Na agenda também estavam entrevistas e encontros individuais com ministros das Finanças de países como México e Suécia. Na coletiva de hoje, ele foi questionado pela TV Globo se o pior já passou para a economia brasileira e preferiu dizer que o melhor ainda está por vir:

"A gente vai ter que trabalhar bastante, mas a gente vai ter crescimento e volta de emprego. Agora, a gente tem de completar o ajuste fiscal antes disso e preparar as bases para esse novo crescimento. E isso é uma dessas coisas: ter financiamento, diminuir o risco dos projetos, que alguns chamam de agenda micro. Tudo isso vai junto pra permitir o Brasil ter esse novo ciclo de crescimento em novas bases, mais competitivas".

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