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Hillary pede que países sócios da Síria suspendam intercâmbio comercial

O objetivo é pressionar o presidente Bashar al Assad a desistir de reprimir com violência os protestos da oposição

Apesar de pedir sanções, Hillary Clinton se absteve de pedir explicitamente que o líder sírio deixe o poder (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 14h27.

Washington- A secretária de Estado americana Hillary Clinton pediu nesta sexta-feira que interrompam o intercâmbio comecial com a Síria como medida para pressionar o presidente Bashar al Assad a desistir de reprimir com violência os protestos da oposição.

"Pedimos aos países que continuam comprando petróleo e gás sírio, aos países que continuam enviando armas a Assad, que tomem a via correta na história", declarou.

Em entrevista à CBS News na véspera, a chanceler americana sugeriu que China e Índia deveriam impor sanções energéticas à Síria, ao mesmo tempo em que pediu à Rússia que suspenda a venda de armas a Damasco, que obtém armamento de Moscou há décadas.

Também pediu aos países europeus que imponham sanções energéticas.

Mas Clinton se absteve de pedir explicitamente que Assad deixe o poder, algo que a administração de Barack Obama optou por ora não fazer.

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Em entrevista à CBS News na véspera, a chanceler americana sugeriu que China e Índia deveriam impor sanções energéticas à Síria, ao mesmo tempo em que pediu à Rússia que suspenda a venda de armas a Damasco, que obtém armamento de Moscou há décadas.

Também pediu aos países europeus que imponham sanções energéticas.

Mas Clinton se absteve de pedir explicitamente que Assad deixe o poder, algo que a administração de Barack Obama optou por ora não fazer.

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