Haiti busca US$ 12 bilhões
O novo premiê do país, que defende uma diplomacia dos negócios, negou qualquer mudança política e garantiu que o país mantém excelentes relações com os Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2012 às 09h09.
Porto Príncipe - O novo primeiro-ministro haitiano, Laurent Lamothe, designado em plena crise política pelo presidente Michel Martelly, anunciou que o país "está buscando 12 bilhões de dólares", em uma entrevista à AFP.
"Somos amigos de todos aqueles que desejam nos ajudar porque o Haiti está buscando 12 bilhões de dólares", explicou, ao justificar as novas relações do país com o presidente venezuelano Hugo Chávez.
No início de fevereiro, o presidente Michel Martelly participou na reunião da Aliança Bolivariana (Alba) em Caracas, que reúne dirigentes latino-americanos de esquerda.
Lamothe, que defende uma diplomacia dos negócios, negou qualquer mudança política e garantiu que o país mantém excelentes relações com os Estados Unidos.
O ex-chanceler de 39 anos é o sucessor de Garry Conille, que renunciou na semana passada, depois de passar apenas quatro meses à frente do governo, por uma série de divergências com o presidente e alguns ministros.
Porto Príncipe - O novo primeiro-ministro haitiano, Laurent Lamothe, designado em plena crise política pelo presidente Michel Martelly, anunciou que o país "está buscando 12 bilhões de dólares", em uma entrevista à AFP.
"Somos amigos de todos aqueles que desejam nos ajudar porque o Haiti está buscando 12 bilhões de dólares", explicou, ao justificar as novas relações do país com o presidente venezuelano Hugo Chávez.
No início de fevereiro, o presidente Michel Martelly participou na reunião da Aliança Bolivariana (Alba) em Caracas, que reúne dirigentes latino-americanos de esquerda.
Lamothe, que defende uma diplomacia dos negócios, negou qualquer mudança política e garantiu que o país mantém excelentes relações com os Estados Unidos.
O ex-chanceler de 39 anos é o sucessor de Garry Conille, que renunciou na semana passada, depois de passar apenas quatro meses à frente do governo, por uma série de divergências com o presidente e alguns ministros.