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Guedes volta a defender imposto sobre transações financeiras

Ministro almoçou na Fiesp com lideranças empresarias de diversos setores , mas saiu sem falar com a imprensa

Paulo Guedes: Ministro da economia defende o imposto aos moldes da antiga CPMF (Andre Coelho/Bloomberg)
AO

Agência O Globo

Publicado em 13 de fevereiro de 2020 às 16h05.

São Paulo - Um dia após dizer que o dólar alto "é bom para todo mundo" e causar polêmica ao sugerir que empregadas domésticas deveriam visitar mais destinos turísticos no Brasil e não a Disneylândia, o ministro da Economia Paulo Guedes almoçou com um grupo de 30 empresários na sede da Fiesp,a Federação das Indústrias de São Paulo.

Após o encontro, que começou às 13h e terminou às 15h, o ministro saiu sem falar com a imprensa. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf , que esteve presente ao encontro, também saiu sem atender aos jornalistas.

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Estavam presentes ao encontro lideranças empresariais de diversos setores, como Carlos Alberto de Oliveira Andrade, da rede de concessionárias CAOA, Carlos Zarlenga, da montadora GM, Flávio Rocha, da varejista Riachuelo e Josué Gomes da Silva, do grupo Coteminas.

Segundo presentes, durante o almoço Guedes voltou a defender um imposto sobre transações financeiras, ao estilo da CPMF, para desonerar a folha e substituir os tributos federais PIS e Cofins

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