Grécia vira país beneficiário das operações do Berd
Os 66 acionistas da instituição com sede em Londres votaram na sexta-feira a favor de um programa de investimentos até 2020
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2015 às 11h59.
Bruxelas - A Grécia se tornou um país de operações do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Berd), que anunciou nesta terça-feira o lançamento de um programa de investimentos até 2020 para ajudar a reativar o crescimento.
Os 66 acionistas da instituição com sede em Londres (64 países e duas organizações internacionais) votaram na sexta-feira a favor de um programa de investimentos até 2020, informou o Berd, sem revelar quantias.
"O que tentaremos fazer é utilizar a experiência do banco para desenvolver o setor privado e apoiar o crescimento na Grécia", declarou o presidente do Berd, Suma Chakrabarti.
Entre as prioridades do banco estão as PyMES e o setor de energia.
Chakrabarti não antecipou os valores da ajuda e se recusou a confirmar a quantia de um bilhão de euros, citada pela imprensa.
Mas afirmou que o valor será "significativo" e que dependeria dos projetos selecionados.
Atenas solicitou no fim de novembro ao Berd, banco criado no início dos anos 1990 para financiar projetos principalmente na Europa central e no leste, obter o status de país beneficiário. O pedido foi confirmado em 2 de fevereiro pelo governo de Alexis Tsipras.
Chakrabarti informou que o banco fará uma avaliação completa do que a Grécia pode fazer e os analistas do Berd viajarão a Atenas para discutir as prioridades com as autoridades gregas.
Bruxelas - A Grécia se tornou um país de operações do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Berd), que anunciou nesta terça-feira o lançamento de um programa de investimentos até 2020 para ajudar a reativar o crescimento.
Os 66 acionistas da instituição com sede em Londres (64 países e duas organizações internacionais) votaram na sexta-feira a favor de um programa de investimentos até 2020, informou o Berd, sem revelar quantias.
"O que tentaremos fazer é utilizar a experiência do banco para desenvolver o setor privado e apoiar o crescimento na Grécia", declarou o presidente do Berd, Suma Chakrabarti.
Entre as prioridades do banco estão as PyMES e o setor de energia.
Chakrabarti não antecipou os valores da ajuda e se recusou a confirmar a quantia de um bilhão de euros, citada pela imprensa.
Mas afirmou que o valor será "significativo" e que dependeria dos projetos selecionados.
Atenas solicitou no fim de novembro ao Berd, banco criado no início dos anos 1990 para financiar projetos principalmente na Europa central e no leste, obter o status de país beneficiário. O pedido foi confirmado em 2 de fevereiro pelo governo de Alexis Tsipras.
Chakrabarti informou que o banco fará uma avaliação completa do que a Grécia pode fazer e os analistas do Berd viajarão a Atenas para discutir as prioridades com as autoridades gregas.