Grécia tem medicamentos para até 4 meses, diz indústria
Segundo a indústria farmacêutica, o país tem medicamentos suficientes para durar de três a quatro meses
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2015 às 21h02.
Londres - A Grécia tem medicamentos suficientes para durar de três a quatro meses, e as farmacêuticas disseram, nesta segunda-feira, que continuarão a abastecer o país por enquanto, apesar da crescente incerteza financeira após os gregos terem rejeitado os termos de austeridade de um pacote de resgate ao país.
A indústria farmacêutica tem mais de 1,1 bilhão de euros a receber de hospitais gregos e da seguradora estatal de saúde por contas não pagas desde dezembro, mas prometeu manter as linhas de fornecimento abertas por questões humanitárias.
A Federação Europeia de Indústrias e Associações Farmacêuticas, que representa 40 companhias, disse que havia mantido um compromisso feito na semana passada para garantir que o fornecimento continuasse nas próximas semanas.
Importações de remédios e combustíveis lideram a lista de produtos sob risco na Grécia à medida que o país enfrenta desafios, como o fechamento de bancos e a ameaça de uma saída de Atenas da zona do euro. Quase todos os remédios da Grécia são importados.
"Temos abastecimento para três a quatro meses no país, e permanecemos comprometidos a fornecer (remédios) a pacientes gregos", disse o diretor-geral da associação, Richard Bergstrom, após uma avaliação da situação.
Londres - A Grécia tem medicamentos suficientes para durar de três a quatro meses, e as farmacêuticas disseram, nesta segunda-feira, que continuarão a abastecer o país por enquanto, apesar da crescente incerteza financeira após os gregos terem rejeitado os termos de austeridade de um pacote de resgate ao país.
A indústria farmacêutica tem mais de 1,1 bilhão de euros a receber de hospitais gregos e da seguradora estatal de saúde por contas não pagas desde dezembro, mas prometeu manter as linhas de fornecimento abertas por questões humanitárias.
A Federação Europeia de Indústrias e Associações Farmacêuticas, que representa 40 companhias, disse que havia mantido um compromisso feito na semana passada para garantir que o fornecimento continuasse nas próximas semanas.
Importações de remédios e combustíveis lideram a lista de produtos sob risco na Grécia à medida que o país enfrenta desafios, como o fechamento de bancos e a ameaça de uma saída de Atenas da zona do euro. Quase todos os remédios da Grécia são importados.
"Temos abastecimento para três a quatro meses no país, e permanecemos comprometidos a fornecer (remédios) a pacientes gregos", disse o diretor-geral da associação, Richard Bergstrom, após uma avaliação da situação.