Economia

Grandes redes de farmácia tem alta no faturamento em 2014

O segmento de destaque é o de não medicamentos - ou seja, produtos de perfumaria, higiene e beleza


	Farmácia: desde 2010, o faturamento cresceu 90,34%, ainda conforme o estudo
 (Getty Images)

Farmácia: desde 2010, o faturamento cresceu 90,34%, ainda conforme o estudo (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 14h17.

São Paulo - As grandes redes de farmácias alcançaram em 2014 faturamento de R$ 32,39 bilhões, um crescimento de 12,81% sobre 2013, de acordo com dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) em parceria com a Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP).

Em nota, a associação destaca que o setor não viu a retração do comércio varejista.

Desde 2010, o faturamento cresceu 90,34%, ainda conforme o estudo.

O segmento de destaque é o de não medicamentos - ou seja, produtos de perfumaria, higiene e beleza -, que teve alta de 14,69% em 2014, para cerca de R$ 10,71 bilhões em vendas, o que representa 33% do faturamento total.

Em nota, o presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, diz que o consumidor busca proximidade, conforto e diversidade de itens.

"São clientes mais exigentes que se preocupam com a saúde e vaidade, buscando uma oferta e mix de produtos como os encontrados nas grandes redes de drogarias americanas que se assemelham às lojas de conveniência", afirma.

O número de clientes atendidos cresceu 4,1% no ano e o total de lojas, 9,54%, para 5.570.

A Abrafarma reúne as 29 maiores redes de farmácias do país, as quais representam cerca de 40% das vendas de medicamentos no país.

Acompanhe tudo sobre:FarmáciasFaturamentogestao-de-negociosResultadoSetor farmacêutico

Mais de Economia

G20 se compromete a 'cooperar' para taxar grandes fortunas

Olimpíada de 2024 pode movimentar até 11 bilhões de euros, diz estudo

Aneel aciona bandeira verde e conta de luz deixará de ter cobrança extra em agosto

Governo prevê espaço extra de R$ 54,9 bi para gastos em 2025

Mais na Exame