Governo prorroga alíquota de 35% sobre importação de brinquedos
“Essa alíquota inibe o excesso de importação, mantém a indústria e gera emprego" comemorou o presidente da Abrinq
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 15h08.
Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) prorrogou até o final de 2012 a vigência da alíquota de 35% incidente sobre a importação de uma série de brinquedos como triciclos, patinetes, trens elétricos, quebra-cabeças e bonecos a corda ou elétricos. A medida está em resolução publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União e evita que a alíquota volte a ser de 20%, a mesma usada até dezembro de 2010.
O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, disse que a prorrogação fortalecerá a competitividade do setor frente aos brinquedos importado, principalmente os chineses. “Essa alíquota inibe o excesso de importação, mantém a indústria e gera emprego. Estamos há cinco anos só contratando, sem demitir. Com esses 35% devemos contratar 3 mil pessoas em 2012”, declarou.
A indústria brasileira de brinquedos quer que a alíquota de 35%, percentual máximo permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC), seja permanente, mas é preciso ter a concordância dos demais países que integram o Mercosul.
O produto chinês continua sendo o principal concorrente dos brinquedos brasileiros, como explica o presidente da Abrinq. “Em 1975 tivemos o primeiro ataque da indústria chinesa, fizemos programas de recuperação, ajustes, mostramos capacidade de competir com os chineses, mas o governo chinês dá vantagens que nenhum outro dá”, disse.
Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) prorrogou até o final de 2012 a vigência da alíquota de 35% incidente sobre a importação de uma série de brinquedos como triciclos, patinetes, trens elétricos, quebra-cabeças e bonecos a corda ou elétricos. A medida está em resolução publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União e evita que a alíquota volte a ser de 20%, a mesma usada até dezembro de 2010.
O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, disse que a prorrogação fortalecerá a competitividade do setor frente aos brinquedos importado, principalmente os chineses. “Essa alíquota inibe o excesso de importação, mantém a indústria e gera emprego. Estamos há cinco anos só contratando, sem demitir. Com esses 35% devemos contratar 3 mil pessoas em 2012”, declarou.
A indústria brasileira de brinquedos quer que a alíquota de 35%, percentual máximo permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC), seja permanente, mas é preciso ter a concordância dos demais países que integram o Mercosul.
O produto chinês continua sendo o principal concorrente dos brinquedos brasileiros, como explica o presidente da Abrinq. “Em 1975 tivemos o primeiro ataque da indústria chinesa, fizemos programas de recuperação, ajustes, mostramos capacidade de competir com os chineses, mas o governo chinês dá vantagens que nenhum outro dá”, disse.