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Governo passado sobrecarregou o BNDES, acusa Moreira Franco

Ele ressaltou também a intenção de atrair financiadores para as concessões, além do BNDES

Moreira: o ministro fez ainda uma série de críticas ao modelo de concessões e de parcerias com a iniciativa privada adotado no governo de Dilma (Felipe Varanda)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2016 às 16h31.

Rio - O secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), Moreira Franco, afirmou nesta segunda-feira, 15, que "a economia não pode ser tratada de maneira publicitária como no governo anterior" e que "a sobrecarga sobre o BNDES foi exagerada".

O ministro fez ainda uma série de críticas ao modelo de concessões e de parcerias com a iniciativa privada adotado no governo da presidente afastada, Dilma Rousseff , após participar de reunião com o governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão.

"Os projetos têm que ter consistência. As consequências desses projetos têm que ser factíveis. Não podemos gerar confiança para causar frustração. Todas as decisões estão sendo tomadas com lentidão para que sejam profundas", disse Moreira Franco.

Ele ressaltou também a intenção de atrair financiadores para as concessões, além do BNDES.

Segundo o ministro, é preciso gerar "um ambiente de financiamento que não crie dificuldades para o banco e que permita que outras agências financeiras, privadas ou públicas, entrem nesse processo".

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O ministro fez ainda uma série de críticas ao modelo de concessões e de parcerias com a iniciativa privada adotado no governo da presidente afastada, Dilma Rousseff , após participar de reunião com o governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão.

"Os projetos têm que ter consistência. As consequências desses projetos têm que ser factíveis. Não podemos gerar confiança para causar frustração. Todas as decisões estão sendo tomadas com lentidão para que sejam profundas", disse Moreira Franco.

Ele ressaltou também a intenção de atrair financiadores para as concessões, além do BNDES.

Segundo o ministro, é preciso gerar "um ambiente de financiamento que não crie dificuldades para o banco e que permita que outras agências financeiras, privadas ou públicas, entrem nesse processo".

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