Governo grego ainda acredita que acordo com UE é possível
As conversações para solucionar a crise grega fracassaram quando o país rejeitou proposta para estender em seis meses seu pacote de resgate
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2015 às 08h56.
Atenas - O governo grego acredita que um acordo com seus parceiros europeus continua sendo "totalmente factível", mas não aceitará ultimatos, disse na terça-feira uma autoridade do país, um dia depois do fracasso nas conversações entre os dois lados do programa de resgate.
O governo está reiterando sua objeção em cooperar de perto com os parceiros europeus sobre questões de política, como pensões e direitos trabalhistas, e rejeita uma extensão ou complemento do atual programa de resgate, disse a autoridade.
As conversações para solucionar a crise da dívida grega fracassaram na segunda-feira quando Atenas rejeitou como "inaceitável" uma proposta para requerer uma extensão de seis meses de seu pacote internacional de resgate.
Atenas - O governo grego acredita que um acordo com seus parceiros europeus continua sendo "totalmente factível", mas não aceitará ultimatos, disse na terça-feira uma autoridade do país, um dia depois do fracasso nas conversações entre os dois lados do programa de resgate.
O governo está reiterando sua objeção em cooperar de perto com os parceiros europeus sobre questões de política, como pensões e direitos trabalhistas, e rejeita uma extensão ou complemento do atual programa de resgate, disse a autoridade.
As conversações para solucionar a crise da dívida grega fracassaram na segunda-feira quando Atenas rejeitou como "inaceitável" uma proposta para requerer uma extensão de seis meses de seu pacote internacional de resgate.
Mais lidas
Mais de Economia
BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscalEleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma GalípoloEstímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto