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Governo contestará decisão do TCU sobre ferrovia

O tribunal mandou reduzir em R$ 1,7 bilhão a previsão de investimentos na construção da ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO)

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Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 06h58.

Brasília - O governo vai contestar a decisão do Tribunal de Contas da União ( TCU ), que mandou reduzir em R$ 1,7 bilhão a previsão de investimentos na construção da ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO), também conhecida como Ferrovia de Integração do Centro-oeste (Fico).

Originalmente, a obra estava orçada em R$ 6,3 bilhões e, após a decisão do TCU, ficou em R$ 4,6 bilhões.

"Isso torna o empreendimento totalmente inviável para o mercado", afirmou o ministro dos Transportes, César Borges. Ele observou que, em vez de economizar R$ 1,6 bilhão, o tribunal conseguirá reduzir a despesa pública em R$ 6,3 bilhões, porque o projeto não sairá do papel.

"Vamos conversar com o TCU para mostrar que a atratividade é o melhor caminho", disse.

A dificuldade em orçar os investimentos é o ponto que mais tem preocupado as empresas interessadas em participar dos leilões de ferrovia. O governo decidiu iniciar o processo pela Fico justamente porque ela já tem um projeto básico, ou seja, a obra já foi mais estudada. Os demais trechos são, no momento, conceituais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Originalmente, a obra estava orçada em R$ 6,3 bilhões e, após a decisão do TCU, ficou em R$ 4,6 bilhões.

"Isso torna o empreendimento totalmente inviável para o mercado", afirmou o ministro dos Transportes, César Borges. Ele observou que, em vez de economizar R$ 1,6 bilhão, o tribunal conseguirá reduzir a despesa pública em R$ 6,3 bilhões, porque o projeto não sairá do papel.

"Vamos conversar com o TCU para mostrar que a atratividade é o melhor caminho", disse.

A dificuldade em orçar os investimentos é o ponto que mais tem preocupado as empresas interessadas em participar dos leilões de ferrovia. O governo decidiu iniciar o processo pela Fico justamente porque ela já tem um projeto básico, ou seja, a obra já foi mais estudada. Os demais trechos são, no momento, conceituais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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