Governo autoriza operação de térmica de Uruguaiana
Usina fornecerá 250 megawatts (MW) ao sistema elétrico entre março e abril
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 14h09.
Brasília - O governo autorizou o reinício de operação da termelétrica de Uruguaiana, no sul do Brasil, por dois meses entre março e abril, disse o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia , Márcio Zimmermann, nesta terça-feira.
A usina fornecerá 250 megawatts (MW) ao sistema elétrico nesse período e ajudará no esforço de economia dos reservatórios de hidrelétricas do país. A Uruguaiana é controlada pelo grupo AES Brasil.
Segundo Zimmermann, a operação da usina foi autorizada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e se dará a partir da queima de Gás Natural Liquefeito (GNL), como foi feito no ano passado, quando foi usado GNL importado. O insumo, na ocasião, foi transportado de navio até a Argentina, de onde seguiu em dutos até a usina no Rio Grande do Sul.
Apesar do atraso nas chuvas e do nível baixo dos principais reservatórios, o governo vem descartando o risco de faltar energia. Zimmermann disse nesta terça-feira que a expectativa do governo é de que as chuvas voltem à normalidade.
"A expectativa é de que o quadro caminha para uma estação normal, de normalização da estação chuvosa na região Sudeste", disse Zimmermann a jornalistas, após participar do balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Brasília - O governo autorizou o reinício de operação da termelétrica de Uruguaiana, no sul do Brasil, por dois meses entre março e abril, disse o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia , Márcio Zimmermann, nesta terça-feira.
A usina fornecerá 250 megawatts (MW) ao sistema elétrico nesse período e ajudará no esforço de economia dos reservatórios de hidrelétricas do país. A Uruguaiana é controlada pelo grupo AES Brasil.
Segundo Zimmermann, a operação da usina foi autorizada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e se dará a partir da queima de Gás Natural Liquefeito (GNL), como foi feito no ano passado, quando foi usado GNL importado. O insumo, na ocasião, foi transportado de navio até a Argentina, de onde seguiu em dutos até a usina no Rio Grande do Sul.
Apesar do atraso nas chuvas e do nível baixo dos principais reservatórios, o governo vem descartando o risco de faltar energia. Zimmermann disse nesta terça-feira que a expectativa do governo é de que as chuvas voltem à normalidade.
"A expectativa é de que o quadro caminha para uma estação normal, de normalização da estação chuvosa na região Sudeste", disse Zimmermann a jornalistas, após participar do balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).