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Governo alemão apresenta orçamento sem déficit para 2016

As despesas aumentarão até 2019 ao mesmo ritmo que os ingressos que estarão abaixo do aumento esperado do PIB

O ministro alemão, Wolfgang Schäuble: as despesas aumentarão até 2019 ao mesmo ritmo que os ingressos que estarão abaixo do aumento esperado do PIB (Odd Andersen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 10h24.

Berlim - O Conselho de Ministros alemão aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei de orçamento para 2016, e o plano financeiro até 2019, que contempla que não haverá déficit nos próximos três anos.

"O estado não terá déficit em nenhum dos três anos que o plano contempla", disse o ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble, ao apresentar o projeto que ainda tem que ser aprovado pelo parlamento.

Para 2015 também se contempla fechar o ano sem déficit como já ocorreu no ano anterior.

Neste ano as despesas serão de 301,6 bilhões de euros, da mesma forma que os ingressos. Para 2016 a despesa e o ingresso são calculados em 312 bilhões de euros.

As despesas aumentarão até 2019 ao mesmo ritmo que os ingressos que estarão abaixo do aumento esperado do PIB.

No orçamento de 2016 e no plano para os anos seguintes está contemplado um plano de investimentos adicionais de 10 bilhões de euros dedicados especialmente à infraestrutura de transportes, à infraestrutura digital e ao aumento da eficiência energética.

O orçamento contempla também os efeitos dos planos para eliminar a chamada progressão fria, um fenômeno pelo qual a combinação de uma alta de salário com mudança de tarifa fiscal e a inflação poderia terminar produzindo uma perda de receita efetiva.

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Para 2015 também se contempla fechar o ano sem déficit como já ocorreu no ano anterior.

Neste ano as despesas serão de 301,6 bilhões de euros, da mesma forma que os ingressos. Para 2016 a despesa e o ingresso são calculados em 312 bilhões de euros.

As despesas aumentarão até 2019 ao mesmo ritmo que os ingressos que estarão abaixo do aumento esperado do PIB.

No orçamento de 2016 e no plano para os anos seguintes está contemplado um plano de investimentos adicionais de 10 bilhões de euros dedicados especialmente à infraestrutura de transportes, à infraestrutura digital e ao aumento da eficiência energética.

O orçamento contempla também os efeitos dos planos para eliminar a chamada progressão fria, um fenômeno pelo qual a combinação de uma alta de salário com mudança de tarifa fiscal e a inflação poderia terminar produzindo uma perda de receita efetiva.

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