Exame Logo

Gerdau põe em cheque competitividade da indústria

A falta de infraestrutura e os impactos tributários do Brasil fazem com que a indústria não consiga ser competitiva quando comparada a outros países, para o empresário

Gerdau: "A cadeia do aço está vendo os seus mercados tomados pelas importações e competição do exterior. Parte do nosso crescimento doméstico está indo por importados" (Kiko Ferrite/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2011 às 12h18.

São Paulo - O presidente da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, afirmou, hoje, que a indústria brasileira é competitiva "dentro da sua estrutura", mas perde competitividade "da sua porta para fora". O executivo participa de evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com Johannpeter, a falta de infraestrutura do país e os impactos tributários do Brasil fazem com que a indústria não consiga ser competitiva quando comparada a outros países. "A cadeia do aço está vendo os seus mercados tomados pelas importações e competição do exterior. Parte do nosso crescimento doméstico está indo por importados que contêm aço", afirmou o executivo, citando veículos e produtos da linha branca como exemplos.

Outro ponto que o presidente da Gerdau citou como preponderante para a perda da competitividade do Brasil é a taxa de câmbio. O executivo, no entanto, não citou qual seria a taxa ideal para ajudar na competitividade da indústria. "Um câmbio acima do que está agora sempre é melhor", disse.

Veja também

São Paulo - O presidente da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, afirmou, hoje, que a indústria brasileira é competitiva "dentro da sua estrutura", mas perde competitividade "da sua porta para fora". O executivo participa de evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com Johannpeter, a falta de infraestrutura do país e os impactos tributários do Brasil fazem com que a indústria não consiga ser competitiva quando comparada a outros países. "A cadeia do aço está vendo os seus mercados tomados pelas importações e competição do exterior. Parte do nosso crescimento doméstico está indo por importados que contêm aço", afirmou o executivo, citando veículos e produtos da linha branca como exemplos.

Outro ponto que o presidente da Gerdau citou como preponderante para a perda da competitividade do Brasil é a taxa de câmbio. O executivo, no entanto, não citou qual seria a taxa ideal para ajudar na competitividade da indústria. "Um câmbio acima do que está agora sempre é melhor", disse.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDesenvolvimento econômicoEmpresáriosEmpresasEmpresas brasileirasGerdauImpostosIndústriaIndústrias em geralLeãoSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame