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Gastos com compras públicas federais cai 5,78% em 2013

As informações foram divulgadas hoje (6) pelo Ministério do Planejamento

Dinheiro: gastos com compras públicas federais ficaram em R$ 68,4 bilhões em 2013, 5,78% inferiores aos gastos de R$ 72,6 bilhões registrados em 2012 (REUTERS/Bruno Domingos)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 19h35.

Os gastos com compras públicas federais ficaram em R$ 68,4 bilhões em 2013, 5,78% inferiores aos gastos de R$ 72,6 bilhões registrados em 2012. As informações foram divulgadas hoje (6) pelo Ministério do Planejamento .

O uso do pregão eletrônico como modalidade de aquisição deu um salto no período. Os gastos com a modalidade foram R$ 41 bilhões, ou 60% do total. Em 2012, a representatividade havia sido 46% do total de compras e, em 2011, 48%.

Além disso, segundo o Planejamento, a utilização do pregão cresceu 22% levando-se em conta volume financeiro, e 6% levando-se em conta a quantidade de licitações .

Enquanto o uso do pregão aumentou, as modalidades dispensa e inexigibilidade de licitação tiveram queda de participação nas aquisições de bens e serviços.

Em 2013, responderam por R$ 21,2 bilhões de gastos, ou 31% do total. Em 2012, a proporção foi 34% e em 2011, 37%.

Houve uma divisão equilibrada entre as compras de bens, para as quais foram destinados R$ 35,6 bilhões, ou 52% do total, e de serviços, que responderam por R$ 32,8 bilhões ou 48% dos gastos.

De acordo com o Planejamento, a maior parte das aquisições de bens foi para produtos para uso médico, dentário ou veterinário. Os serviços mais adquiridos foram os de engenharia.

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O uso do pregão eletrônico como modalidade de aquisição deu um salto no período. Os gastos com a modalidade foram R$ 41 bilhões, ou 60% do total. Em 2012, a representatividade havia sido 46% do total de compras e, em 2011, 48%.

Além disso, segundo o Planejamento, a utilização do pregão cresceu 22% levando-se em conta volume financeiro, e 6% levando-se em conta a quantidade de licitações .

Enquanto o uso do pregão aumentou, as modalidades dispensa e inexigibilidade de licitação tiveram queda de participação nas aquisições de bens e serviços.

Em 2013, responderam por R$ 21,2 bilhões de gastos, ou 31% do total. Em 2012, a proporção foi 34% e em 2011, 37%.

Houve uma divisão equilibrada entre as compras de bens, para as quais foram destinados R$ 35,6 bilhões, ou 52% do total, e de serviços, que responderam por R$ 32,8 bilhões ou 48% dos gastos.

De acordo com o Planejamento, a maior parte das aquisições de bens foi para produtos para uso médico, dentário ou veterinário. Os serviços mais adquiridos foram os de engenharia.

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