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Gasto do consumidor do Japão resiste após alta de imposto

Gastos do consumidor continuam em alta após um aumento no imposto sobre vendas em abril, devido a um mercado de trabalho forte e à melhora dos salários

Notas de Iene: inflação pode acelerar a partir de abril uma vez que as empresas usam a alta de imposto como uma oportunidade para repassar custos maiores de insumos, mostrou a ata (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 09h49.

Tóquio - Os membros do conselho do banco central do Japão concordaram que os gastos do consumidor continuam em alta após um aumento no imposto sobre vendas em abril, devido a um mercado de trabalho forte e à melhora dos salários, mostrou nesta quarta-feira a ata da reunião de 7 e 8 de abril.

Um membro acrescentou que a inflação pode acelerar a partir de abril uma vez que as empresas usam a alta de imposto como uma oportunidade para repassar custos maiores de insumos, mostrou a ata.

Um membro também afirmou que a demanda antecipada antes do aumento do imposto sobre vendas em abril foi maior do que a que precedeu o último aumento, em 1997, refletindo o poder de recuperação dos gastos do consumidor.

Na reunião de 7 e 8 de abril, o conselho do BC votou por unanimidade para manter sua promessa de elevar a base monetária, ou dinheiro e depósitos no banco central, a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 trilhões de ienes (590-690 bilhões de dólares) através de compras de títulos do governo e ativos de risco.

Na reunião subsequente de 30 de abril, o BC manteve a política e divulgou projeções para os preços ao consumidor no ano fiscal de 2016/17, mostrando que espera cumprir confortavelmente sua meta de inflação.

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Um membro acrescentou que a inflação pode acelerar a partir de abril uma vez que as empresas usam a alta de imposto como uma oportunidade para repassar custos maiores de insumos, mostrou a ata.

Um membro também afirmou que a demanda antecipada antes do aumento do imposto sobre vendas em abril foi maior do que a que precedeu o último aumento, em 1997, refletindo o poder de recuperação dos gastos do consumidor.

Na reunião de 7 e 8 de abril, o conselho do BC votou por unanimidade para manter sua promessa de elevar a base monetária, ou dinheiro e depósitos no banco central, a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 trilhões de ienes (590-690 bilhões de dólares) através de compras de títulos do governo e ativos de risco.

Na reunião subsequente de 30 de abril, o BC manteve a política e divulgou projeções para os preços ao consumidor no ano fiscal de 2016/17, mostrando que espera cumprir confortavelmente sua meta de inflação.

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