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G7 deve sustentar crescimento econômico mundial, dizem EUA

Na reunião ministerial do G7 no Japão neste fim de semana, o secretário do Tesouro insistirá em alcançar um acordo para concertar as taxas de câmbio

G7: "Esperamos que todos os países respeitem esses compromissos de não apelar às desvalorizações para ganhar competitividade" (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2016 às 20h21.

Os Estados Unidos disseram nesta segunda-feira que o crescimento econômico mundial é "demasiadamente fraco" e que o Grupo dos Sete (G7) deve sustentá-lo sem recorrer a desvalorizações para ganhar competitividade.

Na reunião ministerial do G7 no Japão neste fim de semana, o secretário do Tesouro insistirá em alcançar um acordo para concertar as taxas de câmbio, disse um alto funcionário do Departamento do Tesouro.

"Esperamos que todos os países respeitem esses compromissos de não apelar às desvalorizações para ganhar competitividade", acrescentou.

Lew reafirmou que "as políticas monetárias e orçamentárias devem continuar orientadas a objetivos internos, utilizando instrumentos nacionais e não as taxas de câmbio", acrescentou o informante.

Lew e a presidente do Federal Reserve ( Fed , banco central americano), Janet Yellen, assistirão a essa reunião do G7 que reúne Japão, Estados Unidos, França, Alemanha, Grã Bretanha, Itália e Canadá.

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Os Estados Unidos disseram nesta segunda-feira que o crescimento econômico mundial é "demasiadamente fraco" e que o Grupo dos Sete (G7) deve sustentá-lo sem recorrer a desvalorizações para ganhar competitividade.

Na reunião ministerial do G7 no Japão neste fim de semana, o secretário do Tesouro insistirá em alcançar um acordo para concertar as taxas de câmbio, disse um alto funcionário do Departamento do Tesouro.

"Esperamos que todos os países respeitem esses compromissos de não apelar às desvalorizações para ganhar competitividade", acrescentou.

Lew reafirmou que "as políticas monetárias e orçamentárias devem continuar orientadas a objetivos internos, utilizando instrumentos nacionais e não as taxas de câmbio", acrescentou o informante.

Lew e a presidente do Federal Reserve ( Fed , banco central americano), Janet Yellen, assistirão a essa reunião do G7 que reúne Japão, Estados Unidos, França, Alemanha, Grã Bretanha, Itália e Canadá.

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