Furnas, da Eletrobras, renova concessão de Itumbiara
A decisão foi pela renovação nos termos da lei número 13.182/2015, que destina a energia da hidrelétrica para indústrias eletrointensivas no Sudeste
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 08h54.
São Paulo - A Eletrobras informou que assembleia geral de acionistas de sua subsidiária Furnas decidiu, na quinta-feira, pela renovação da concessão da hidrelétrica de Itumbiara, com capacidade instalada de 2.082 MW.
A decisão foi pela renovação nos termos da lei número 13.182/2015, que destina a energia da hidrelétrica para indústrias eletrointensivas no Sudeste e autoriza ainda a criação de um fundo para viabilizar futuros investimentos em novas usinas na região.
Sem a prorrogação, a concessão da hidrelétrica, renovada por 30 anos, encerraria em 26 de fevereiro de 2020, segundo a estatal.
O objetivo do governo federal ao possibilitar a renovação e criação do fundo foi abastecer a indústria do Sudeste com energia mais barata, a exemplo do que foi feito no Nordeste com a energia da hidrelétrica de Sobradinho, que teve a concessão prorrogada para a Chesf, que também é subsidiária da Eletrobras.
O Ministério de Minas e Energia espera que o fundo do Sudeste viabilize investimentos da ordem de 15 bilhões de reais nos próximos 20 anos, enquanto o fundo do Nordeste deverá realizar aportes de cerca de 13 bilhões de reais.
São Paulo - A Eletrobras informou que assembleia geral de acionistas de sua subsidiária Furnas decidiu, na quinta-feira, pela renovação da concessão da hidrelétrica de Itumbiara, com capacidade instalada de 2.082 MW.
A decisão foi pela renovação nos termos da lei número 13.182/2015, que destina a energia da hidrelétrica para indústrias eletrointensivas no Sudeste e autoriza ainda a criação de um fundo para viabilizar futuros investimentos em novas usinas na região.
Sem a prorrogação, a concessão da hidrelétrica, renovada por 30 anos, encerraria em 26 de fevereiro de 2020, segundo a estatal.
O objetivo do governo federal ao possibilitar a renovação e criação do fundo foi abastecer a indústria do Sudeste com energia mais barata, a exemplo do que foi feito no Nordeste com a energia da hidrelétrica de Sobradinho, que teve a concessão prorrogada para a Chesf, que também é subsidiária da Eletrobras.
O Ministério de Minas e Energia espera que o fundo do Sudeste viabilize investimentos da ordem de 15 bilhões de reais nos próximos 20 anos, enquanto o fundo do Nordeste deverá realizar aportes de cerca de 13 bilhões de reais.